A comprehensive approach to conservation of ancient graffiti at El Kurru, Sudan

Davis, Suzanne L.; Roberts, Caroline; Batkin-Hall, Janelle

doi:10.1080/01971360.2018.1424601

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“…Finally, as Helmke and Z ́rałka (2021:99) note, although specialists who are trained in the canons of Maya art are the most appropriate scholars to record graffiti, they are usually not the ones who do it, which can lead to errors in recording. We argue that Reflectance Transformation Imaging (RTI) addresses these challenges and has proven to be a viable technique to record and analyze ancient and historical graffiti in other areas of the world, including Italy (Cosentino et al 2015;Sammons 2018), the Sudan (Davis et al 2018), Cyprus (Demesticha et al 2017), Egypt (Frood and Howley 2014), the UK (Dhoop et al 2016), andIreland (McAtackney andDevlin 2014; see also Valente and Barazzetti [2020:3] for synthesis of approaches). We argue that RTI is also suitable for the Maya area and other North American regions, especially in instances when neither an experienced iconographer (to record contexts) nor scanning equipment is immediately available.…”

mentioning

confidence: 99%

Reflectance Transformation Imaging for the Recording of Incised Graffiti

Taylor,

Callaghan,

Kovacevich

et al. 2024

Adv. archaeol. pract.

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Precolumbian Maya graffiti is challenging to document because it is complex, multilayered, and difficult to see with the naked eye. In the Maya Lowlands, precolumbian graffiti occurs as etched palimpsests on parts of substructures such as stucco walls of residences, palaces, and temples that are frequently only accessible through dark and narrow tunnel excavations. Experienced iconographers or epigraphers with advanced drawing skills are the most qualified researchers to accurately record, analyze, and interpret precolumbian Maya graffiti. Because these scholars have a vast knowledge of conventions and styles from multiple time periods and sites, they are less likely to document the complex and seemingly chaotic incisions incorrectly. But as with many specialists in Maya archaeology, iconographers and epigraphers are not always available to collaborate in the field. This raises the question, how might an archaeologist without advanced training in iconography accurately record graffiti in subterranean excavations? Advances in digital applications of archaeological field recording have opened new avenues for documenting graffiti. One of these is Reflectance Transformation Imaging (RTI), a method that uses a moving light source and photography in order to visualize, interact with, and analyze a three-dimensional object in a two-dimensional image. With practice, RTI images can easily be produced in the field and later shared with specialists for the purposes of analysis and interpretation. Performed on a series of 20 unique graffiti from the Maya archaeological site of Holtun (two examples are presented here), RTI shows promise as a viable technique for documenting and preserving graffiti as cultural heritage.

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Reflectance Transformation Imaging for the Recording of Incised Graffiti

Taylor,

Callaghan,

Kovacevich

et al. 2024

Adv. archaeol. pract.

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“…Enquanto a luz de varredura normalmente vem apenas de uma direção em imagens únicas, com RTI, a direção diversa da fonte de luz pode ser alterada para melhorar a legibilidade, semelhante a uma inspeção no local. Esses aspectos tornaram essa técnica uma escolha popular para a arqueologia ao documentar vestígios, em especial os registros rupestres (Linke et al, 2020;Mudge et al, 2006;Duffy, 2010;Plets et al, 2012) e grafites históricos (Mudge et al, 2010;Earl et al, 2011;Frodd & Howley, 2014;Mcatackney et al, 2014;Cosentino et al, 2015;Dhoop & Cooper, 2016;Demesticha et al, 2017;Sammons, 2018;Davis et al, 2018;Valente et al, 2019). A técnica também foi testada com imagens infravermelhas (Cosentino et al, 2015).…”

Section: Os Suportes E As Regras De Leituraunclassified

O corpo que me aprisiona: identidade e autorreferências no mundo prisional da Ilha Anchieta (1942-1960)

Aquino

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Para todos aqueles que não eram apenas um número! AGRADECIMENTOSA construção de uma tese é uma longa jornada. Nos últimos cinco anos, desde o momento de submissão do projeto ao Programa de doutoramento em Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, em março de 2018, muitas pessoas me deram o seu apoio essencial.Primeiramente, agradeço aos torcedores da minha vida, meus pais Crispino e Maria Evangelista, por todo apoio e confiança e às minhas irmãs, especialmente a Crisvânia Aquino, minha querida irmã mais velha, que me incentivou arduamente, erguendo-me de um momento difícil de extrema angústia e incertezas. Assim que soube da minha aprovação no Programa, não mediu esforços para me oferecer uma base sólida para começar esta jornada, procurando repúblicas, aparando-me, e me presenteando com os primeiros casacos para enfrentar o frio do sudeste, além de sempre me encorajar a superar minhas limitações e de acreditar que poderia sim, vencer e alcançar meus objetivos.Agradeço aos professores, funcionários e demais membros do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia do MAE/USP por toda acolhida, ensinamentos e paciência. Em especial ao querido Hélio Rosa de Miranda, sempre disposto a ajudar e recomendar as melhores leituras.À professora Verônica Wesolowski, por ter acreditado desde o início nesta pesquisa e principalmente nesta pesquisadora jovem, cheia de sonhos. Entrar no doutorado aos 23 anos e talvez não possuir a maturidade necessária, tendo sido a chave primordial para meu amadurecimento acadêmico. Por isso, agradeço pelo tempo, pelo esforço, pela dedicação, pelas conversas, pelas contribuições inestimáveis sobre como desenvolver pesquisa, e principalmente pela compreensão em diversos momentos difíceis e pela amizade.Ao Professor Andres Zarankin, por me apresentar em seus livros a Arqueologia da Repressão e por despertar meu interesse por grafites carcerários. E não menos importante, em 2018, por me conduzir para a Arqueologia das Corporalidades, apostando que eu poderia continuar desenvolvendo estudos arqueológicos nesta temática que iniciei na graduação. E de fato não estava errado.

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Methods for Ancient Wall Graffiti Documentation: Overview and Applications

Valente

Barazzetti

2020

Journal of Archaeological Science: Reports

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A comprehensive approach to conservation of ancient graffiti at El Kurru, Sudan

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Reflectance Transformation Imaging for the Recording of Incised Graffiti

Reflectance Transformation Imaging for the Recording of Incised Graffiti

O corpo que me aprisiona: identidade e autorreferências no mundo prisional da Ilha Anchieta (1942-1960)

Methods for Ancient Wall Graffiti Documentation: Overview and Applications

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