A Cloth Facemask Causes No Major Respiratory or Cardiovascular Perturbations during Moderate to Heavy Exercise

Abstract

Objectives: To investigate whether wearing a cloth facemask could affect physiological and perceptual responses to exercise at distinct exercise intensities in non-trained men and women. Methods: In a crossover design, participants (17 men and 18 women) underwent a progressive square-wave test at four intensities (i. at 80% of the ventilatory anerobic threshold [80%VAT]; ii. at VAT; iii. at the respiratory compensation point [RCP]; iv. at exercise peak [Peak] to exhaustion), with or without a triple-layered cloth mask (Mask or No-Mask). Several physiological, metabolic and perceptual measures were analyzed. Results: Mask reduced inspiratory capacity at all exercise intensities vs. No-Mask (p<0.0001), irrespective of sex. Mask reduced respiratory frequency vs. No-Mask (p=0.001) at Peak (-8.3 breaths/min; CI: -5.8, -10.8), RCP (-6.9 breaths/min; CI: -4.6, -9.2) and VAT (-6.5 breaths/min; CI: -4.1, -8.8), but not at Baseline or at 80%VAT. Mask also reduced tidal volume (p<0.0001) at both RCP (-0.5L; CI: -0.3, -0.6) and Peak (-0.8L; CI: -0.6, -0.9), but not at Baseline, 80%VAT or VAT. Shallow breathing index was increased with Mask at Peak compared to No-Mask (11.3; CI: 7.5, 15.1), but not at any other intensities. Mask did not change heart rate, lactate, ratings of perceived exertion, blood pressure or oxygen saturation. Conclusions: Wearing a cloth facemask during exercise at moderate to heavy intensities is unlikely to incur significant respiratory or cardiovascular changes, irrespective of sex. These data can inform new exercise recommendations for health during the COVID-19 pandemic and debunk unfounded allegations of harmful effects of masks during exercise. ClinicalTrials.gov: NCT04887714

O desporto durante a pandemia de COVID-19: reflexões a partir do Modelo Analítico dos 5 E’s

“…Nesse aspecto as dimensões da estética, e do espetáculo se apresentam simultaneamente, nos remetendo a refletir a respeito da utilização destes acessórios de moda cujos valores se aproximaram dos 20 euros. (Valenzuela, 2020) A questão da oferta de máscaras pelos clubes esportivos e do respectivo consumo por parte dos torcedores também coloca na pauta a questão dos cuidados e dos riscos à saúde, uma vez que a qualidade do material utilizado para a confecção das máscaras pode variar do mais comum, sem certificações e especificações, aos mais modernos, como as utilizadas pelos atletas nas principais competições, com tecnologia adaptada a manter uma respiração adequada mesmo com o uso de tal equipamento (Lavado, 2021) Isso alavancou muitas discussões em relação ao quanto elas poderiam atrapalhar o rendimento dos atletas, suscitando o desenvolvimento de estudos como os de Shaw et al (2020) e Guardieiro et al (2021). Nessa esteira podemos inferir que a relação oferta e demanda de máscaras se paute em questões éticas.…”