A autoridade docente e a sociedade da informação: o papel das tecnologias informacionais na docência

Abstract

Resumo Objetivou-se identificar de que maneira as tecnologias e a prática docente, frente à “Sociedade da Informação”, reforçam, ou põem em xeque, a percepção do professor sobre a sua autoridade. A reflexão sobre o conceito de autoridade de Hannah Arendt direcionou o pilar teórico e conceitual do estudo. Como resultado, identificou-se que o aluno possui facilidade em interagir com a tecnologia, mas essa facilidade não ultrapassa o seu uso no contexto comunicacional e de lazer; que o acesso dos alunos às novas bases informacionais pode gerar um sentimento de perda da autoridade por parte do professor despreparado; e que não é o domínio da tecnologia pelo professor que estabelece a sua autoridade, mas sim, a constituição de significado que é construído durante a relação educativa.

Abordagens de ensino e o processo avaliativo de alunos e professores

“…Segundo os autores, em meio a tantas mudanças do processo de ensino-aprendizagem, a sala de aula só será um ambiente para transmitir conhecimento se os docentes acreditarem em um projeto inovador e que contemple metodologias ativas (Maia et al, 2019). Nesta perspectiva de modernização, a nova geração de alunos utiliza e está muito mais adaptada à tecnologia do que as suas gerações anteriores, assim novas ações devem ser pensadas e criar práticas alternativas para a docência (Soares, et al, 2020). Frente a estas inovações insere-se neste contexto a Crise na Educação, quando discute-se os baixos salários dos professores, a falta de perspectivas na carreira, a precarização da infraestrutura das escolas e sobre o argumento principal sobre a situação de desinteresse e a indisciplina dos alunos (Soares et al, 2020).…”

“…Nesta perspectiva de modernização, a nova geração de alunos utiliza e está muito mais adaptada à tecnologia do que as suas gerações anteriores, assim novas ações devem ser pensadas e criar práticas alternativas para a docência (Soares, et al, 2020). Frente a estas inovações insere-se neste contexto a Crise na Educação, quando discute-se os baixos salários dos professores, a falta de perspectivas na carreira, a precarização da infraestrutura das escolas e sobre o argumento principal sobre a situação de desinteresse e a indisciplina dos alunos (Soares et al, 2020). Porém a Educação se firma a partir de um protagonista principal, o professor (Soares et al, 2020).…”

“…Frente a estas inovações insere-se neste contexto a Crise na Educação, quando discute-se os baixos salários dos professores, a falta de perspectivas na carreira, a precarização da infraestrutura das escolas e sobre o argumento principal sobre a situação de desinteresse e a indisciplina dos alunos (Soares et al, 2020). Porém a Educação se firma a partir de um protagonista principal, o professor (Soares et al, 2020). Apesar da modernização, o aluno ainda dependerá do professor para nortear, orientar e dar sentido na quantidade de informações em que a tecnologia desperta (Soares et al, 2020;Zuin, & Zuin, 2020).…”

“…Porém a Educação se firma a partir de um protagonista principal, o professor (Soares et al, 2020). Apesar da modernização, o aluno ainda dependerá do professor para nortear, orientar e dar sentido na quantidade de informações em que a tecnologia desperta (Soares et al, 2020;Zuin, & Zuin, 2020). Continua sendo papel do professor incentivar os alunos a coletar, filtrar e elaborar as informações (Zuin & Zuin, 2020).…”