A automedicação no período de pandemia de COVID-19: Revisão integrativa

Oliveira, João Victor Lopes; Costa, Felipe dos Santos; Porfírio, Vanessa do Nascimento; Silva, Mariana Mylena Melo da; Cunha, Amanda Brandt de Oliveira Costa da; Silva, Nayra Cristina da; Nascimento, Vanessa de Jesus Oliveira Amorim do; França, Adylla Maria Magalhães de; Melo, Manuella Lanay da Rocha Santos; Silva, Roberta Francisco Cruz da; Costa, Marina de Deus Tavares; Filho, Luciano Santos da Silva

doi:10.33448/rsd-v10i3.13762

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“…At this juncture, community pharmacists might educate the public on the differential signs, because the bulk of clients visit the emergency department for coughs or flu, putting an extra burden on hospitals. 70–73 Similarly, self-medication is growing more common during the current epidemic 17 , 74 as a result of increased drug-related material on social media and news outlets, as well as an increase in information-seeking behavior. 35 , 75 …”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Extent of and Factors Associated with Self-Medication among Clients Visiting Community Pharmacies in the Era of COVID-19: Does It Relieve the Possible Impact of the Pandemic on the Health-Care System?

Tekeba¹,

Ayele²,

Negash³

et al. 2021

RMHP

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Background Self-medication is one aspect of self-care that has been shown to benefit primary health care. When done correctly, it provides significant benefits to customers, such as self-reliance and cost savings. Inappropriate methods, on the other hand, such as incorrect self-diagnosis and therapy selection, can be disastrous. The COVID-19 pandemic context may benefit the community in easing the burden on the health system. There have been no studies conducted on this possibility in the context of COVID-19 in a selected area, hence the purpose of this study was to determine the extent of and factors associated with self-medication among clients visiting community pharmacies in west Harerghe, Ethiopia from June 1 to 30, 2020. Methods This institution-based cross-sectional study used a systemic random sample of 416 community-pharmacy clients. To collect data, face-to-face interviews were conducted using pretested semistructured questionnaires modified from established techniques. EpiData 3.1 was used to enter data and SPSS 24 for analysis. To determine factors associated with self-medications, bivariate and multivariate logistic regression analyses were performed. AORs with 95% CIs are used to report associations, and the level of significance was set at P <0.05. Results The proportion of people self-medicating was 73.6% (95% CI 69.2%–77.9%). Self-medications were significantly associated with age 18–24 years (AOR 9.28, 95% CI 3.56–24.21) and 25–34 years (AOR 3.54, 95% CI 1.35–9.27), Amhara ethnicity (AOR 1.72, 95% CI 1.01–2.94), current single status (AOR 0.28, 95% CI 0.15–0.51), government employment (AOR 0.31, 95% CI 0.12–0.82), and limited knowledge (AOR 2.31, 95% CI 1.40–3.79). Conclusion Three in four participants practiced self-medication in the era of COVID-19. Repetition was significantly associated with age, ethnicity, current marital status, type of occupation, and knowledge about self-medications. An alternative medical care–delivery system by all health-care providers and increasing community awareness should be promoted.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Extent of and Factors Associated with Self-Medication among Clients Visiting Community Pharmacies in the Era of COVID-19: Does It Relieve the Possible Impact of the Pandemic on the Health-Care System?

Tekeba¹,

Ayele²,

Negash³

et al. 2021

RMHP

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“…Rocha e Miceli (2017), na sua pesquisa, informam que o Brasil é o país que mais consome medicamentos sem prescrição médica em todo o mundo, nesse sentido, destaca-se a população idosa, que por conta da idade tendem a ficar mais doentes. Durante a pandemia, esses dados também são alarmantes, dado que os idosos tendem a ser mais vulneráveis aos sintomas da doença e por conta da falta de informação ou pela influência midiática tendem a buscar medicamentos sem prescrições médicas (Oliveira et al, 2021). Silva e Gonzales.…”

Section: Revista Autores Anounclassified

A influência midiática para automedicação do novo coronavírus: revisão literária

Ruiz¹,

Souza²,

Paiva³

2021

RSD

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A automedicação e uma hábito adotado pelos idivíduos que em muitas vezes acabam optando por este método em busca de uma alívio rápido para seus males. No final de 2019 o SARS-CoV-2 foi descoberto após casos registrados na China, com relatos que incluíam sintomas respiratórios leves e persistentes característicos da COVID-19. É notório que diante deste cenário houve uma grande influência da mídia para o uso de medicamentos como um suposto tratamento imediato, mesmo não havendo uma eficácia comprovada cientificamente. O aumento da automedicação é algo histórico em toda a humanidade, pessoas doentes que têm pouco acesso a estudos científicos e saúde de qualidade constantemente optam por se automedicarem sem prescrição médica. Durante a pandemia do novo coronavírus, várias falsas notícias apontam medicamentos milagrosos para tratar a doença da COVID – 19, porém, são cientificamente ineficazes e pouco provados. O uso de medicamentos sem prescrição médica é um risco para a saúde de quem costuma aderir essas práticas. Este artigo de revisão literária tem como objetivo geral identificar os motivos da automedicação durante a pandemia do coronavírus e os principais riscos da utilização de medicamentos sem prescrição médica.

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“…No entanto, essa prática pode ocasionar diversos efeitos adversos, sendo considerada, portanto, um problema de saúde pública. Na população brasileira, a automedicação tem crescido exponencialmente, o que é preocupante pelo fato de ocasionar graves consequências à saúde, seja em curto ou longo prazo (Oliveira et al, 2021).…”

Section: Introductionunclassified

Aproximação do estudante de medicina à saúde da comunidade: um olhar atento na prevenção da automedicação

Raetano

Mateus

Santana

et al. 2022

RSD

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A precarização da assistência à saúde e dificuldades nos atendimentos de urgência afetam a sociedade, comprometendo a resolução imediata dos seus problemas de saúde. Sendo assim, quando existe doença, a população recorre a diversos meios para resolvê-la como a automedicação. O presente estudo objetivou discutir dados quanti-qualitativos resultantes de um projeto de extensão envolvendo usuários de unidades de saúde e promover reflexões pedagógicas na formação profissional de estudantes de medicina. Trata-se de estudo transversal quanti-qualitativo delineado a partir de uma ação extensionista centrada na realização de rodas de conversa. Análises de frequências absoluta e relativa foram realizadas através do programa Jamovi®. Os dados obtidos são resultantes das experiências das ações e informações coletadas nas rodas de conversa. Registrou-se que 73% dos usuários conhecem os riscos da automedicação, mas, ainda assim, essa prática é relatada por 89% deles. As principais justificativas para a automedicação foram: praticidade na aquisição (72,3%), demora no atendimento ambulatorial (33,2%) e difícil acesso aos profissionais de saúde (27,7%). Observou-se também que as estratégias utilizadas permitiram que fossem promovidas reflexões sociais que tangenciaram os problemas da comunidade ao processo de ensino-aprendizagem dos estudantes, através de diálogos coletivos focados nas causas e consequências da automedicação, ocasionando maior aproximação entre os estudantes e a comunidade.

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A automedicação no período de pandemia de COVID-19: Revisão integrativa

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Extent of and Factors Associated with Self-Medication among Clients Visiting Community Pharmacies in the Era of COVID-19: Does It Relieve the Possible Impact of the Pandemic on the Health-Care System?

Extent of and Factors Associated with Self-Medication among Clients Visiting Community Pharmacies in the Era of COVID-19: Does It Relieve the Possible Impact of the Pandemic on the Health-Care System?

A influência midiática para automedicação do novo coronavírus: revisão literária

Aproximação do estudante de medicina à saúde da comunidade: um olhar atento na prevenção da automedicação

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