2020
DOI: 10.4000/aa.5872
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A autoetnografia como método criativo: experimentações com a esclerose múltipla1

Abstract: A autoetnogra a como método criativo: experimentações com a esclerose múltipla § Autoethnography as a creative method: experimentations with multiple sclerosis

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
16

Year Published

2021
2021
2024
2024

Publication Types

Select...
7
1

Relationship

1
7

Authors

Journals

citations
Cited by 17 publications
(16 citation statements)
references
References 4 publications
0
0
0
16
Order By: Relevance
“…Tal qual Fabiene Gama (2020), em A autoetnografia como método criativo, eu me via em um lugar de estranhamento, já que me recuperava em terras estrangeiras e escrevia a primeira versão deste artigo em língua estrangeira. Eu tentava, ao mesmo tempo, me entender e me explicar.…”
Section: -26unclassified
“…Tal qual Fabiene Gama (2020), em A autoetnografia como método criativo, eu me via em um lugar de estranhamento, já que me recuperava em terras estrangeiras e escrevia a primeira versão deste artigo em língua estrangeira. Eu tentava, ao mesmo tempo, me entender e me explicar.…”
Section: -26unclassified
“…Logo me dei conta de que havia uma farta bibliografia em língua inglesa e que também não eram poucas as pesquisas brasileiras baseadas no método autoetnográfico, inclusive realizadas em outras áreas, como a da saúde coletiva (GAMA, 2020;RAIMONDI, 2019). Passei, assim, a notar detalhes que antes me passavam despercebidos, como o fato de que haveria, em dois congressos nos quais eu estava inscrita, uma oficina e um simpósio voltados para a autoetnografia 4 .…”
unclassified
“…Essa escrita, que poderia ser chamada de "escrevivência" nos termos de Conceição Evaristo (2008), é a escrita de um corpo, mas também de uma condição que pode ser compartilhada ou (re)conhecida socialmente, a partir de recortes sociais específicos (Gama, 2020). Não são experiências representativas de categorias sociais pré-definidas analiticamente ou de uma totalidade de indivíduos (Fonseca, 1999), nem mesmo um retrato realista de um acontecimento vivido.…”
unclassified
“…Ao ecoar vozes corporificadas, essas narrativas assumem explicitamente o valor político da escrita, expondo e explorando estruturas de repressão da vida cotidiana (Ellis, Adams e Bochner, 2011). Assumir uma "realidade pessoal", por sua vez, produz ressonâncias que conectam corpos e experiências como um recurso para desestabilizar e subverter o poder hegemônico que dicotomiza mente e corpo, teoria e método, pessoal e político, pessoal e social, pesquisador/a e pessoa pesquisada (Versiani, 2005;Grant, 2014;Diversi e Moreira, 2017;Denzin, 2018;Gama, 2020). Tal escrita explora sistemas de neocolonialismos que sistematicamente buscam construir posições cristalizadas e diametralmente opostas do "eu" e do "outro", por meio de um pluralismo epistemológico e político que busca ampliar as possibilidades de ser e de viver no mundo (Raimondi, Moreira, Brilhante e Barros, 2020).…”
unclassified
See 1 more Smart Citation