Estudos De Linguística 2013
DOI: 10.14195/978-989-26-0714-6_2
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A aquisição da estrutura passiva em português europeu

Abstract: A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos.Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da insti… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2
1

Citation Types

0
5
0
22

Year Published

2016
2016
2021
2021

Publication Types

Select...
3
2
1

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 14 publications
(27 citation statements)
references
References 48 publications
(6 reference statements)
0
5
0
22
Order By: Relevance
“…Data from aphasia and acquisition indirectly support the coercion account, showing a similar distinction to be at play, in the sense that both populations have been shown to have more problems in comprehending passives of stative than of eventive inputs. For discussion of results from aphasia, see Grodzinsky (1995) and Grillo (2008), and for additional empirical support of the event-structure based account of acquisition of passivization in Gehrke & Grillo (2009), see Crawford (2012), Estrela (2014), Snyder & Hyams (2015) and especially Volpato, Verin & Cardinaletti (2015). 3 Thus, while the distinction between stative and eventive inputs to passivization has thus far featured prominently in the acquisition literature, it seems to not have found its way into the adult processing literature.…”
Section: Passivization and Verb Typementioning
confidence: 99%
“…Data from aphasia and acquisition indirectly support the coercion account, showing a similar distinction to be at play, in the sense that both populations have been shown to have more problems in comprehending passives of stative than of eventive inputs. For discussion of results from aphasia, see Grodzinsky (1995) and Grillo (2008), and for additional empirical support of the event-structure based account of acquisition of passivization in Gehrke & Grillo (2009), see Crawford (2012), Estrela (2014), Snyder & Hyams (2015) and especially Volpato, Verin & Cardinaletti (2015). 3 Thus, while the distinction between stative and eventive inputs to passivization has thus far featured prominently in the acquisition literature, it seems to not have found its way into the adult processing literature.…”
Section: Passivization and Verb Typementioning
confidence: 99%
“…Estes resultados aproximam-se dos encontrados para crianças falantes de grego por Terzi et al (2014). Apesar do número reduzido de participantes, o grupo de controlo parece não apresentar dificuldades na compreensão desta estrutura, resultados que vão ao encontro do esperado para as crianças falantes de PE com DT, que aos 5 anos e aos 7 anos já apresentam uma boa compreensão de passivas (Estrela, 2013;Agostinho, 2020), sendo que as crianças que participaram na investigação de Agostinho (2020) apenas aos 7 anos apresentaram taxas de acerto superiores a 70% nas passivas longas com verbos não agentivos.…”
Section: Discussionunclassified
“…Relativamente à hipótese 3, que previa que as crianças com PEA de QI médio a elevado não apresentariam diferenças na compreensão de passivas longas e curtas, podemos afirmar que, ainda que no caso das passivas com verbos agentivos as percentagens sejam aproximadas, parece existir uma tendência para uma maior dificuldade na interpretação de passivas curtas do que longas, ao contrário do verificado em crianças falantes de PE com DT e na investigação para a língua francesa, em que não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre estes tipos de passivas (Estrela, 2013;Durrleman et al, 2017). Curiosamente, as autoras que investigaram a aquisição da passiva em crianças falantes de persa também concluíram que as crianças com PEA e QI baixo apresentam maiores dificuldades em interpretar passivas curtas do que longas, situação que não se verificou com as crianças com DT e com as crianças com PEA de QI elevado (Gavarró e Heshmati, 2014).…”
Section: Discussionunclassified
See 2 more Smart Citations