2006
DOI: 10.1590/s1984-92302006000100001
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A analítica de Foucault e suas implicações nos estudos organizacionais sobre poder

Abstract: ABSTRACTritical Management Studies (CMS) have been utilized for many organizational researches. In CMS have Marxists neo-Marxists and Foucaultians thoughts. Foucault's analytical view emerges as an alternative to organizational researches that study power as a subject. Although, for such studies to represent the analytical view of power established by Michel Foucault, it is necessary to understand what is a genealogy research. The aim of this article is to clarity with a bibliographic what is a genealogical re… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

0
1
0
8

Year Published

2017
2017
2022
2022

Publication Types

Select...
8

Relationship

1
7

Authors

Journals

citations
Cited by 11 publications
(9 citation statements)
references
References 3 publications
0
1
0
8
Order By: Relevance
“…Essa linha de pensamento pós-estruturalista (vide Souza, 2012) entende as organizações como espaços políticos de lutas, em que os jogos de poder assumem uma importância central (Marshak & Grant, 2008). Nesse entendimento, o campo organizacional é político (Souza et al, 2006), e a gestão é um mecanismo para a ação do poder (Carrieri, 2014). Além disso, organizações não possuem fronteiras definidas, existindo como resultantes do seu contínuo processo organizativo (Duarte & Alcadipani, 2016).…”
Section: Gestão Ordinária: Um Dispositivo Particularunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Essa linha de pensamento pós-estruturalista (vide Souza, 2012) entende as organizações como espaços políticos de lutas, em que os jogos de poder assumem uma importância central (Marshak & Grant, 2008). Nesse entendimento, o campo organizacional é político (Souza et al, 2006), e a gestão é um mecanismo para a ação do poder (Carrieri, 2014). Além disso, organizações não possuem fronteiras definidas, existindo como resultantes do seu contínuo processo organizativo (Duarte & Alcadipani, 2016).…”
Section: Gestão Ordinária: Um Dispositivo Particularunclassified
“…Por outro lado, nos Estudos Organizacionais, as dinâmicas de poder e os processos de subjetivação do pensamento foucaultiano fundamentam uma linha dos estudos (Carrieri, 2014;Marshak & Grant, 2008;Souza, Junquilho, Machado, & Bianco, 2006), em que se posiciona essa pesquisa.…”
Section: Introductionunclassified
“…Organizacionais são de diversas naturezas, como estudos teóricos (Ferreirinha & Raitz, 2010;Lemos, Rodriguez & Monteiro, 2011), teórico-empíricos (Alcadipani & Almeida, 2000;Capelle & Brito, 2003;Silva & Alcadipani, 2004;Xavier & Godoi, 2010) ou epistemológicos (Souza, Machado & Bianco, 2008;Cavalcanti & Alcadipani, 2011;Pereira, Oliveira & Carrieri, 2012;Costa, Guerra & Souza-Leão, 2013). Entretanto, acredita-se ser necessário aprofundá-los, tentando sair da instrumentalização na utilização do poder disciplinar (Souza, Junquilho, Machado, & Bianco , 2006), a partir da construção de uma genealogia com influências da nova história (Souza & Costa, 2013) e da articulação desta com o cotidiano (Barros & Carrieri, 2015).…”
Section: Os Estudos Baseados Em Foucault Nos Estudosunclassified
“…Na defesa de que o poder produz o próprio homem (Souza et al, 2006), atravessado por forças de naturezas diversas, conseguiremos entender quem é o trabalhador que participa do GRUPO, na década de 1990, identificando o jogo bélico entre essas forças e as relações de poder-saber engendradas, com foco no poder disciplinar para compreensão dos processos de subjetivação vivenciados por esses sujeitos.…”
Section: Os Estudos Baseados Em Foucault Nos Estudosunclassified
“…A vida é aqui concebida como uma relação permanente entre forças, cujo combate não apresenta a dominância de uma sobre as outras, mas estabelece uma diferença. A vontade de potência é uma espécie de combustível que faz as forças lutarem entre si constantemente por se manifestar nesse embate como um 'querer-vir-a-ser-mais-forte' (Souza, Junquilho, Machado, & Bianco, 2006). Portanto, a vontade de potência é criadora e dotada de qualidades contrárias: afirmação e negação (Deleuze, 1976).…”
unclassified