1988
DOI: 10.1590/s0034-71671988000200002
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A administração de injetáveis em farmácias: ação educativa do enfermeiro

Abstract: RESUMO -A partir da aplicação de entrevista, que detectou a necessidade de aprendi zagem que os práticos de farmácia apresentam com relação à administração de medica mentos injetáveis, elaborou-se curso teórico-prático visando promover o aprimoramento técnico e a difusão de princípios científicos que norteiam tal procedimento. O resultado satisfatório desta iniciativa indica a necessidade de se atentar para esta área onde a ação educativa do enfermeiro não pode deixar de ser efetivada.ABSTRACT -The necessity o… Show more

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“…Agrava-se o fato de que em muitas farmácias no país os medicamentos são administrados sem prescrição médica, sem a supervisão do farmacêutico ou outro profissional com saber nessa área e muitas vezes, não é exigido, dos ocupacionais nenhum curso de nível médio, é o próprio balconista quem administra medicamentos injetáveis, embora seja de competência exclusiva do farmacêutico.Possivelmente a falta de conhecimento tem levado ao aparecimento de ocorrências adversas ou complicações pós-injeções intramusculares. MENDES et al (1988) reconheceram em seu estudo a falta de preparo dos ocupacionais de far mác i a qu e ad mi n i s t ram me d i c ame n t os injetáveis, sendo esta uma problemática que afeta a população em geral e envolve o papel educativo do enfermeiro -seja porque o enfermeiro deve cumprir o seu papel de educador para promover a saúde, ou porque a administração de medicamentos é de sua competência e responsabilidade.…”
Section: Introductionunclassified
“…Agrava-se o fato de que em muitas farmácias no país os medicamentos são administrados sem prescrição médica, sem a supervisão do farmacêutico ou outro profissional com saber nessa área e muitas vezes, não é exigido, dos ocupacionais nenhum curso de nível médio, é o próprio balconista quem administra medicamentos injetáveis, embora seja de competência exclusiva do farmacêutico.Possivelmente a falta de conhecimento tem levado ao aparecimento de ocorrências adversas ou complicações pós-injeções intramusculares. MENDES et al (1988) reconheceram em seu estudo a falta de preparo dos ocupacionais de far mác i a qu e ad mi n i s t ram me d i c ame n t os injetáveis, sendo esta uma problemática que afeta a população em geral e envolve o papel educativo do enfermeiro -seja porque o enfermeiro deve cumprir o seu papel de educador para promover a saúde, ou porque a administração de medicamentos é de sua competência e responsabilidade.…”
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