Untitled

Casella, Eleanor Conlin

doi:10.1023/a:1009545209653

Cited by 43 publications

(1 citation statement)

References 22 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Na Austrália, por exemplo, estudos arqueológicos de grafites carcerários complementaram pesquisas e discussões realizadas a partir de outras materialidades, formando o movimento intitulado de "Arqueologia do Confinamento na Austrália Póscolonial" (Casella et al, 2001;Casella 2001;Ouzman, 2019;Romano, 2015).…”

Section: Grafites Carcerários and Arqueologiaunclassified

O corpo que me aprisiona: identidade e autorreferências no mundo prisional da Ilha Anchieta (1942-1960)

Aquino

View full text Add to dashboard Cite

Para todos aqueles que não eram apenas um número! AGRADECIMENTOSA construção de uma tese é uma longa jornada. Nos últimos cinco anos, desde o momento de submissão do projeto ao Programa de doutoramento em Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, em março de 2018, muitas pessoas me deram o seu apoio essencial.Primeiramente, agradeço aos torcedores da minha vida, meus pais Crispino e Maria Evangelista, por todo apoio e confiança e às minhas irmãs, especialmente a Crisvânia Aquino, minha querida irmã mais velha, que me incentivou arduamente, erguendo-me de um momento difícil de extrema angústia e incertezas. Assim que soube da minha aprovação no Programa, não mediu esforços para me oferecer uma base sólida para começar esta jornada, procurando repúblicas, aparando-me, e me presenteando com os primeiros casacos para enfrentar o frio do sudeste, além de sempre me encorajar a superar minhas limitações e de acreditar que poderia sim, vencer e alcançar meus objetivos.Agradeço aos professores, funcionários e demais membros do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia do MAE/USP por toda acolhida, ensinamentos e paciência. Em especial ao querido Hélio Rosa de Miranda, sempre disposto a ajudar e recomendar as melhores leituras.À professora Verônica Wesolowski, por ter acreditado desde o início nesta pesquisa e principalmente nesta pesquisadora jovem, cheia de sonhos. Entrar no doutorado aos 23 anos e talvez não possuir a maturidade necessária, tendo sido a chave primordial para meu amadurecimento acadêmico. Por isso, agradeço pelo tempo, pelo esforço, pela dedicação, pelas conversas, pelas contribuições inestimáveis sobre como desenvolver pesquisa, e principalmente pela compreensão em diversos momentos difíceis e pela amizade.Ao Professor Andres Zarankin, por me apresentar em seus livros a Arqueologia da Repressão e por despertar meu interesse por grafites carcerários. E não menos importante, em 2018, por me conduzir para a Arqueologia das Corporalidades, apostando que eu poderia continuar desenvolvendo estudos arqueológicos nesta temática que iniciei na graduação. E de fato não estava errado.

show abstract

Section: Grafites Carcerários and Arqueologiaunclassified

O corpo que me aprisiona: identidade e autorreferências no mundo prisional da Ilha Anchieta (1942-1960)

Aquino

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“Corporal Punishment and the Grace of God”: The Archaeology of a Nineteenth Century Girls’ Reformatory in South Australia

Leiuen

2015

Archaeology in Oceania

View full text Add to dashboard Cite

The site of St John's provides a unique insight into the internal dynamics and materiality of a nineteenth century Catholic girls' reformatory and the silent lives of the young women, both inmates and nuns, who were confined there. The organisation and material culture of the site reflects the intersection of Australian colonial, Catholic and "middle-class" ideologies. This institution's purpose was to reform through the imparting of a Catholic hegemony of "appropriate" female behaviour and sexuality; this hegemony was supported by enculturation, which included the altering, confining, decorating and ordering of the St John's space. The site and its assemblage, whilst small, demonstrate the framework for, and materiality of, the reformatory system that was underpinned by deep traditions of female confinement based in Catholic institutional models. Gender as a social process is key to reading and interpreting the materiality of the St John's Reformatory for girls. Gender frames, informs and contextualises the materiality of the site, its aims, its operation and thus its archaeological interpretation. Further, the ideological gender roles and regimes related through historical accounts provide the context for the embeddedness of gender in the material culture found.

show abstract

The archaeology of Australian institutions

Winter

2015

Archaeology in Oceania

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

Untitled

Cited by 43 publications

References 22 publications

O corpo que me aprisiona: identidade e autorreferências no mundo prisional da Ilha Anchieta (1942-1960)

O corpo que me aprisiona: identidade e autorreferências no mundo prisional da Ilha Anchieta (1942-1960)

“Corporal Punishment and the Grace of God”: The Archaeology of a Nineteenth Century Girls’ Reformatory in South Australia

The archaeology of Australian institutions

Contact Info

Product

Resources

About