2000
DOI: 10.1023/a:1007545302987
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“…Em relação à adoção de algum tipo de comportamentos de pedido de ajuda, um número considerável de estudos (n = 9) (e.g., Amar & Gennaro, 2005;Black et al, 2008;Edwards et al, 2011), registou considerações de pedidos de ajuda por parte das vítimas, situamse estas entre um mínimo de 40,0% (Amar & Gennaro, 2005) e de máximo de 92,0% (Mahlstedt & Keeny, 1993). Em contrapartida, em oito estudos verificou-se também uma tendência para a não denúncia (e.g., Ameral et al, 2017;Ashley & Foshee, 2005;Boladale et al, 2013;Jackson et al, 2000). Assim, no estudo de Boladale et al (2013) Comportamentos de pedido de ajuda: diferenças de género.…”
Section: Principais Resultados Dos Estudosunclassified
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“…Em relação à adoção de algum tipo de comportamentos de pedido de ajuda, um número considerável de estudos (n = 9) (e.g., Amar & Gennaro, 2005;Black et al, 2008;Edwards et al, 2011), registou considerações de pedidos de ajuda por parte das vítimas, situamse estas entre um mínimo de 40,0% (Amar & Gennaro, 2005) e de máximo de 92,0% (Mahlstedt & Keeny, 1993). Em contrapartida, em oito estudos verificou-se também uma tendência para a não denúncia (e.g., Ameral et al, 2017;Ashley & Foshee, 2005;Boladale et al, 2013;Jackson et al, 2000). Assim, no estudo de Boladale et al (2013) Comportamentos de pedido de ajuda: diferenças de género.…”
Section: Principais Resultados Dos Estudosunclassified
“…Em anuência ao referido, as percentagens de pedidos de ajuda por parte de homens situavam-se entre um mínimo de 27,0% (Watson et al, 2001) e um máximo de 63,0% (Ashley & Foshee, 2005). Já o pedido de ajuda por parte das mulheres oscilou, consoante os estudos, entre os 46,8% (Jackson et al, 2000) e os 78,1% (Black et al, 2008). No estudo de Hébert et al (2015), comparou-se a prestação de ajuda por fontes de divulgação que presenciassem a violência com o pedido de ajuda das vítimas e verificou-se que o número de oferta de ajuda (16,4% mulheres vs. 15,1% homens) foi superior ao número de pedido de ajuda (14,9% mulheres vs. 14,0% homens), revelando-se as mulheres mais propensas a oferecer e a pedir ajuda em situações de violência no namoro.…”
Section: Principais Resultados Dos Estudosunclassified
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“…Adolescent peer-on-peer sexual aggression (APSA) is being recognized as a prevalent and detrimental health problem (Foshee, Benefield, Ennett, Bauman, & Suchindran, 2004; Jackson, Cram, & Seymour, 2000; White, Kadlec, & Sechrist, 2008), with self-reported prevalence rates between 2.2 and 34% in non-criminal samples of youth (Ageton, 1983; Lodico, Gruber, & DiClemente, 1996; Maxwell, Robinson, & Post, 2003). Studies have suggested that APSA is rooted in experiences of child maltreatment (Lodico et al, 1996; Seto & Lalumière, 2010; White et al, 2008; White & Smith, 2004).…”
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