Abstract:Realizou 25 congressos nacionais, inúmeras jornadas, simpósios e cursos procurando reciclar os especialistas para melhor desempenho de suas atuações.
“…Em 12 (66.66%) foi mencionada a dificuldade de recurso financeiro para realização de treinamento e capacitação do corpo técnico, o que parece impactar diretamente nas ações desenvolvidas durante jornada. Em 12(66,66%) reconheceu-se a importância do enfermeiro possuir conhecimento hemoterápico e/ou hematológico clínico e, por fim, em 18 (100,00%) considera-se que a referida área especializada houve melhora na prestação do serviço ao longo das últimas décadas, ao tempo que os profissionais se mostram preocupados em garantir segurança transfusional, podendo ser constatado que a Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia tem passado, tem presente e, certamente, com o trabalho de todos, terá futuro (GUERRA, 2000).…”
ferramentas de gestão e tecnologias: implicações na saúde e tomada de decisões está licenciado sob CC BY 4.0.Esta licença exige que as reutilizações deem crédito aos criadores. Ele permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e construam o material em qualquer meio ou formato, mesmo para fins comerciais. O conteúdo da obra e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, não representando a posição oficial da Editora Amplla. É permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores. Todos os direitos para esta edição foram cedidos à Editora Amplla.
“…Em 12 (66.66%) foi mencionada a dificuldade de recurso financeiro para realização de treinamento e capacitação do corpo técnico, o que parece impactar diretamente nas ações desenvolvidas durante jornada. Em 12(66,66%) reconheceu-se a importância do enfermeiro possuir conhecimento hemoterápico e/ou hematológico clínico e, por fim, em 18 (100,00%) considera-se que a referida área especializada houve melhora na prestação do serviço ao longo das últimas décadas, ao tempo que os profissionais se mostram preocupados em garantir segurança transfusional, podendo ser constatado que a Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia tem passado, tem presente e, certamente, com o trabalho de todos, terá futuro (GUERRA, 2000).…”
ferramentas de gestão e tecnologias: implicações na saúde e tomada de decisões está licenciado sob CC BY 4.0.Esta licença exige que as reutilizações deem crédito aos criadores. Ele permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e construam o material em qualquer meio ou formato, mesmo para fins comerciais. O conteúdo da obra e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, não representando a posição oficial da Editora Amplla. É permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores. Todos os direitos para esta edição foram cedidos à Editora Amplla.
“…Nos pacientes em estágio 5 dialítico, a mensuração da hemoglobina deve ser mensal. 4 A deficiência de ferro é frequente no Brasil, tanto na população geral como em pacientes com DRC, 5,6 contribuindo de maneira importante para ocorrência de anemia. Além disso, nos pacientes com DRC, é a principal causa de resposta inadequada ao tratamento com AEE.…”
É com prazer renovado que procedo à apresentação de mais um livro do Mestrado Profissional em Gestão em Saúde (MEPGES) da Universidade Estadual do Ceará, desta feita, intitulado Planejamento estratégico, ferramentas de gestão e tecnologias: implicações na saúde e tomada de decisões. Como não poderia deixar de ser, respeitando suas últimas iniciativas, o MEPGES amplia sua inserção na busca de utilização de tecnologias no processo de gestão em saúde. A inovação tecnológica não pode e não deve ser ignorada, pois trata-se de valioso recurso na maximização da excelência de gestão em saúde, com a consequente melhoria do cuidado à saúde. Este livro foi organizado em 4 partes principais: Tecnologias de informação, planejamento estratégico e tomada de decisões; Alimentação, saúde mental e suas interfaces no ciclo de vida; Práticas de cuidado, Covid-19, prevenção de infecções hospitalares, fluxos e impactos; e Manejo clínico. Há um total de 22 capítulos distribuídos nas partes citadas. Todos eles são revisões integrativas ou narrativas. A vantagem desta metodologia é que permite identificar o status do conhecimento atual e avanços em relação a diferentes temas. Além disso, cada estudo incluído nas análises efetuadas em cada capítulo, por sua vez, traz uma riqueza de estratégias que podem ser aplicadas à realidade do leitor.
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