The rehabilitation of posterior atrophic maxilla by using the graftless option of short implant versus conventional long implant with sinus graft: A systematic review and meta-analysis of randomized controlled clinical trial

Chaware, Sachin; Thakare, Vrushali; Chaudhary, Rubina; Jankar, Ajit; Thakkar, Smruti Tushar; Borse, Sidesh

doi:10.4103/jips.jips_400_20

Cited by 11 publications

(11 citation statements)

References 56 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Também em 2021, Chaware e seus colaboradores, em uma revisão de literatura com metanálise sobre ensaios clínicos, comparando a reabilitação da maxila atrófica com implantes curtos ou implantes convencionais com enxerto sinusal, consideraram que a superfície rugosa do implante melhora a estabilidade inicial e osseointegração. Isso é possível pois à medida que a área de contato osso/implante aumenta, a quantidade Página 19 de carga transmitida é melhor dissipada ao osso, estimulando a osteocondução, neoformação óssea e osseointegração (CHAWARE et al, 2021).…”

Section: Resultados Clínicos Página 16unclassified

See 1 more Smart Citation

Implantes Curtos Em Região Posterior De Maxila: Uma Revisão Narrativa Da Literatura

Almeida¹,

Silva²

2022

Pesquisas E Inovações Em Odontologia: Produções Científicas Multidisciplinares No Século XXI, Volume 1

View full text Add to dashboard Cite

O planejamento da reabilitação protética com implantes dentários deve levar em consideração as características do osso disponível, que incluem densidade, porosidade e proximidade com outras estruturas anatômicas. Quando a área em questão é a maxila posterior atrófica, o tratamento se torna especialmente desafiador para o cirurgião-dentista devido à presença de maior quantidade de osso trabeculado e porosidade, resultando em baixa densidade óssea. Além disso, a região posterior ainda possui grande proximidade com o seio maxilar, que acaba limitando sua dimensão vertical. Como consequência, após a perda dentária, o processo de reabsorção óssea ocorre de forma mais veloz do que em ossos mais densos, como a mandíbula. Os implantes de primeira escolha normalmente são os de tamanho convencional (>10mm). Sendo assim, cirurgias de enxerto ósseo ou elevação de seio maxilar comumente estão relacionadas ao plano de tratamento do paciente, previamente à colocação dos implantes, com o intuito de aumentar a quantidade de osso disponível e, assim, possibilitar a instalação protética. Com o objetivo de diminuir ou evitar a necessidade dessas cirurgias e, por consequência, diminuir a morbidade, complexidade, custo e tempo de tratamento, os implantes curtos surgem como uma alternativa de reabilitação protética. Este estudo abordou, a partir de uma revisão narrativa da literatura, os aspectos biomecânicos e resultados clínicos do uso de implantes curtos na região posterior de maxila, inclusive comparando-os com a instalação de implantes convencionais associados às cirurgias pré-protéticas citadas. Foi possível concluir que o uso de implantes curtos em região posterior de maxila apresenta resultados previsíveis e comparáveis aos de implantes convencionais associados a cirurgias de aumento ósseo e elevação de seio maxilar, sem suas desvantagens. Entretanto, são necessários mais estudos acerca da influência da proporção coroa/implante, bem como mais ensaios clínicos de longo prazo.

show abstract

Section: Resultados Clínicos Página 16unclassified

“…O design e a superfície do implante podem auxiliar no aumento do contato da superfície do implante com o osso, aumentando a área de superfície funcional e melhorando, assim, a osteointegração e a estabilidade inicial (RESNIK et al, 2020;CHAWARE et al, 2021). Dessa forma, Misch propôs alguns parâmetros para serem considerados (RESNIK et al, 2020):…”

Section: Página 11unclassified

Implantes Curtos Em Região Posterior De Maxila: Uma Revisão Narrativa Da Literatura

Almeida¹,

Silva²

2022

Pesquisas E Inovações Em Odontologia: Produções Científicas Multidisciplinares No Século XXI, Volume 1

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…The overall failure rate found in a recent study is about 2.1% according to Castellanos-Cosano et al [6], we will correlate its results to ours. The occurrence of peri-implantitis will also be compared to Papaspyridakos' results (1.6%) [7] and the major risk factor recognized as pre-implant surgery for posterior maxilla to Chaware's research (4.2%) [8].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Implant failure rate and the prevalence of associated risk factors: a 6-year retrospective observational survey

Thiebot

Hamdani

Blanchet

et al. 2022

J Oral Med Oral Surg

View full text Add to dashboard Cite

Introduction: The purpose of this monocentric retrospective observational investigation is to evaluate the implant failure rate observed in an oral surgery department and analyze the risk factors associated with them. Preventative measures will be suggested to reduce the incidence of implant failure. Material and method: All implants removed between 2014 and 2020 were analyzed. The main criterion assessed was the overall failure rate over 6 years of activity;the secondary criteria were the risk factors associated with implant failure. Results: 12 out of 376 implants placed between 2014 and 2019 in 11 patients (mean age: 55.5 ±11.5 years);sex ratio M/F=5/6) were removed, for an overall failure rate of 3.11%. The majority, 83% (10/12) of the lost implants, were in the maxilla, while only 17% (2/12) were placed in the mandible. The main risk factors identified were: a III−IV bone type density (75%, 9/12), pre-implant sinus lift surgery (42%, 5/12) smoking (8.3%, 1/12), surgical site infection (8.3%, 1/12) and rheumatoid arthritis (8.3%, 1/12). Conclusion: The failure rate observed in this oral surgery unit is consistent with the other international studies, confirming the compliance with good clinical practices of the healthcare team. Pre-implant bone surgery is the major risk factor to consider before implant surgery.

show abstract

“…In order to regain sufficient bone volume, the following augmentation techniques can be used: bone blocks (autologous or allogeneic) [ 3 , 4 ] interposition bone grafting techniques such as vertical splitting [ 5 ], horizontal sandwich technique or a Le-Fort-I osteotomy [ 6 ], guided bone regeneration with titanium meshes [ 7 ], or sinus floor elevations [ 8 ]. Other less invasive treatment options include the use of zygomatic implants [ 9 ], tilted implants, or short implants [ 10 ]. Although several treatment options for bone augmentation exist, the most effective method for achieving a sufficient horizontal bone dimension as well as a long-term implant and prosthesis survival is yet to be determined [ 11 ].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Specially designed and CAD/CAM manufactured allogeneic bone blocks using for augmentation of a highly atrophic maxilla show a stable base for an all-on-six treatment concept: a case report

Pfaffeneder-Mantai

Meller

Schneider

et al. 2022

Maxillofac Plast Reconstr Surg

View full text Add to dashboard Cite

Background In terms of a highly atrophic maxilla, bone augmentation still remains very challenging. With the introduction of computer-aided design/computer-aided manufacturing (CAD/CAM) for allogeneic bone blocks, a new method for the treatment of bone deficiencies was created. This case report demonstrates the successful use of two specially designed and CAD/CAM manufactured allogeneic bone blocks for a full arch reconstruction of a highly atrophic maxilla with an all-on-six concept. Case presentation We report the case of a 55-year-old male patient with a highly atrophic maxilla and severe bone volume deficiencies in horizontal and vertical lines. In order to treat the defects, the surgeon decided to use a combination of two allogeneic bone blocks and two sinus floor augmentations. The bone blocks were fabricated from the data of a cone beam computed tomography (CBCT) using CAD/CAM technology. After the insertion of the two bone blocks and a healing period of 7 months, six dental implants were placed in terms of an all-on-six concept. The loading of the implants took place after an additional healing time of 7 months with a screw-retained prosthetic construction and with a milled titanium framework with acrylic veneers. Conclusion The presented procedure shows the importance of the precise design of CAD/CAM manufactured allogeneic bone blocks for the successful treatment of a highly atrophic maxilla. Proper soft-tissue management is one of the key factors to apply this method successfully.

show abstract

The rehabilitation of posterior atrophic maxilla by using the graftless option of short implant versus conventional long implant with sinus graft: A systematic review and meta-analysis of randomized controlled clinical trial

Cited by 11 publications

References 56 publications

Implantes Curtos Em Região Posterior De Maxila: Uma Revisão Narrativa Da Literatura

Implantes Curtos Em Região Posterior De Maxila: Uma Revisão Narrativa Da Literatura

Implant failure rate and the prevalence of associated risk factors: a 6-year retrospective observational survey

Specially designed and CAD/CAM manufactured allogeneic bone blocks using for augmentation of a highly atrophic maxilla show a stable base for an all-on-six treatment concept: a case report

Contact Info

Product

Resources

About