“…Segundo Rao et al (2006) a eficiência destes procedimentos depende do tipo de matéria-prima, do processo hidrolítico e do microorganismo empregado na etapa fermentativa. Já foram empregados métodos de alteração de pH (ROBERTO et al, 1991;MARTINEZ et al, 2001), combinação de alteração de pH e adsorção com carvão ativado (ALVES et al, 1998;MARTON et al, 2006), adsorção com carvão ativado seguido de resinas de troca iônica MARTON;FELIPE, 2005;VILLAREAL et al, 2006), tratamento só com resinas de troca iônica ) e floculação usando polímeros vegetais (ARRUDA et al, 2008;SILVA-FERNANDES et al, 2017), celites e hidrotalcitas (COSTA et al, 2014). Salienta-se que durante o processo de concentração à vácuo para aumento de teor de xilose mencionado previamente (RODRIGUES et al, 2003a), ocorre também a diminuição na concentração de compostos tóxicos voláteis, como ácido acético e furanos (VILLAREAL et al, 2006), porém permite o acúmulo de compostos não voláteis, como os derivados fenólicos (RODRIGUES et al, 2003a).…”