Phenotype and multipotency of rabbit (Oryctolagus cuniculus) amniotic stem cells

Abstract

BackgroundStem cells are capable of unlimited self-renewal and are able to remain undifferentiated for extended periods of time prior to their differentiation into specific cell lineages. Because of the issues (ethical and religious) involved in the use of embryonic stem cells and the limited plasticity of adult stem cells, an alternative cell source could be foetal stem cells derived from extra-embryonic tissue, which are highly proliferative, grow in vitro and possess interesting immunogenic characteristics. As a result, the amniotic membrane of several species has been studied as an important new source of stem cells.MethodsHere, we cultured and characterized mesenchymal progenitor cells derived from the rabbit amniotic membrane, and investigated their differentiation potential. In total, amniotic membranes were collected from eight rabbit foetuses and were isolated by the explant technique. The obtained cells were cultured in DMEM-HIGH glucose and incubated at 37 °C in a humidified atmosphere with 5% CO2.ResultsThe cells adhered to the culture plates and showed a high proliferative capacity with fibroblast-like morphologies. The cells showed a positive response for markers for the cytoskeleton, mesenchymal stem cells and proliferation, pluripotency and haematopoietic precursor stem cells. However, the cells were negative for CD45, a marker of haematopoietic cells. Furthermore, the cells had the capacity to be induced to differentiate into osteogenic, adipogenic and chondrogenic lineages. In addition, when the cells were injected into nude mice, we did not observe the formation of tumours.ConclusionsIn summary, our results demonstrate that multipotent mesenchymal stem cells can be obtained from the rabbit amniotic membrane for possible use in future cell therapy applications.

>b<Avaliação do padrão de secreção e morfologia de vesículas extracelulares derivadas de células-tronco da membrana amniótica canina>/b<

“…As células da MAC foram testadas quanto a sua capacidade de diferenciação celular em linhagem adipogênica, condrogênica e osteogênica, que também é um dos testes utilizados para classifica-las em CTM (DOMINICI et al, 2006;FILIOLI URÂNIO et al, 2011;WENCESLAU et al, 2011;PARK et al, 2012;SAULNIER et al, 2016;CARDOSO et al, 2016;BORGHESI et al, 2017).…”

“…Nossos resultados corroboram os de outros trabalhos com MAC (LANGE-CONSIGLIO et al, 2012;PARK et al, 2012;CARDOSO et al, 2016), em coelhos (BORGHESI et al, 2017) O fato da produção de VEs ser maior em fases iniciais pode ser devido ao papel das VEs como comunicadoras intercelulares e que com a chegada do processo de senescência, ou seja, quando sua capacidade de se multiplicar chega ao fim, a capacidade de produção das VEs também diminui. Pode-se sugerir que o processo de passagem celular, afeta significativamente a capacidade de comunicação intercelular, o que pode ser a resposta para queda brusca na curva de crescimento após a segunda passagem (P2).…”

>b<Interação entre células tronco de membrana amniótica e tumor mamário canino >i<in vitro>/i<>/b<

“…Além disso, pelo fato de estarem na interface materno-fetal, tornam-se convenientes para os transplantes, pois apresentam baixa reação imunológica MIHU et al, 2009), apresentando características muito importantes, como baixa imunogenicidade e propriedades imunomoduladoras. Assim, quando as células são implantadas, elas apresentam mecanismos de defesa imunológica, reduzindo sua rejeição pelo organismo BORGHESI et al, 2017).…”

“…CREMONESI et al, 2011;LANGE-CONSIGLIO et al, 2012;SEO et al, 2013 ), ovelhas(MAURO et al, 2010;ZHU et al, 2013), camundongos(MARCUS et al, 2008), coelho(Borghesi et al, 2017) e cães. soro fetal bovino (SFB) (LGC Biotecnologia, Cat.…”

Caracterização e função imunomoduladora de células-tronco de membrana amniótica canina

“…Com isso, neste trabalho, estabelecemos com sucesso a linhagem de CTM de MAC nas idades gestacionais de terço inicial (20-30 dias), terço médio (31 constitui uma das características de CTM (DOMINICI et al, 2006;BYDLOWSKI et al, 2009;MAURO et al, 2010;FILIOLI URÂNIO et al, 2011;PARK et al, 2012;SAULNIER et al, 2016;CARDOSO et al, 2016;BORGHESI et al, 2017). Na análise da curva de crescimento, os trabalhos de Lockhart et al (1971) e Vidane et al (2014), citam um aumento do número de células durante as primeiras passagens, com posterior declínio nas sucessivas passagens.…”