Non-edible babassu oil as a new source for energy production–a feasibility transesterification survey assisted by ultrasound

Abstract

Ethyl esters of babassu oil were synthesized by alkaline catalysis to make the green production of biodiesel feasible with simple methods and available technology. Babassu oil is a transparent, light yellow oil extracted from the seeds of the babassu palm (Orbinya sp), and due to its high saturated fatty acid composition (83%), it is considered a non-inedible oil. Transesterification using ethanol represents a valid alternative to using methanol because of ethanol's lower toxicity and the higher yield on weight compared to methanol. Statistical methodology was applied to optimize the transesterification reaction, which was promoted by ultrasonic waves and mechanical agitation. Nuclear magnetic resonance spectroscopy was used to quantify the conversion attained. Alkaline transesterification assisted by ultrasound produced the best results with respect to reaction time and the phase separation step. The model obtained showed that conversions higher than 97% may be achieved in 10min with correct tuning of the process variables.

Kinetics of ethylic esterification of lauric acid on acid activated montmorillonite (STx1-b) as catalyst

“…Additionally, it is worthy to mention that lauric acid was chosen as model to be a pretty stable and reliable source of saturated fatty acid, which is very important in kinetic modeling. Additionally, babassú oil and macaúba kernel oil with about 44% [45] and 24% [46] of lauric acid have being studied in Brazil to biodiesel production purposes. Likewise, the ethanol use and interest lies in the fact that it is a greener and renewable reactant compared to methanol [18], it can presents better fuel properties and lubricity [47] and it can allows the process intensification of extraction or oil pre-treatment and reaction section in bio-refineries [48].…”

Geração De Renda Para O Desenvolvimento Sustentável Em Comunidades Tradicionais Da Região Amazônica

“…É uma atividade realizada de forma predominante por mulheres camponesas da região, as quais produzem, em média, 12 a 15 kg de amêndoas, após a quebra do coco, por dia. O óleo das amêndoas dos frutos dessa palmeira é utilizado para a produção de cosméticos, sabão e na alimentação, o que estimula essa atividade (CARVALHO et al, 2006), bem como a possibilidade de seu uso para produção de biodiesel (ATABANI et al, 2012;CARVALHO et al, 2013;CHHETRI et al, 2008, PAIVA et al, 2013. De outro tanto, a exploração dos subprodutos da obtenção do óleo deve ser valorizada, tal como ocorre com a casca para queima direta ou produção de carvão, da palha para cobertura de casas e do mesocarpo para produção de farinha amilácea (TEIXEIRA, 2003, CARVALHO et al, 2006.…”

“…De outro tanto, a exploração dos subprodutos da obtenção do óleo deve ser valorizada, tal como ocorre com a casca para queima direta ou produção de carvão, da palha para cobertura de casas e do mesocarpo para produção de farinha amilácea (TEIXEIRA, 2003, CARVALHO et al, 2006. O mesocarpo (23% do fruto) (BRASIL, 1975;ROCHA JUNIOR et al, 2003;SIQUEIRA et al, 2011;XENOFONTE et al, 2008) ou para produção de biodiesel (BLIN et al, 2013, CARVALHO et al, 2013PAIVA et al, 2013;SARTORI et al, 2009). Nesse cenário, inclusive, o uso da terra e a concorrência potencial entre alimentos e energia não ocorre (BLIN et al, 2013).…”

TRANSESTERIFICAÇÃO ENZIMÁTICA DE SINGLE CELL OIL (SCO) DE Mucor circinelloides PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL

“…As amostras purificadas foram analisadas quanto ao teor de ésteres de etila tomando por base os dados gerados por espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN 1 H) utilizando a equação validada por Paiva et al, (2013) e quanto aos teores de monoglicerídeos e diglicerídos por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE).…”

“…As reações foram conduzidas em duplicata por um período máximo de 72 h. Ambas as reações atingiram elevado rendimento (93,0% m/m ±0,5). O elevado rendimento alcançado foi confirmado pela técnica de Ressonância Magnética Nuclear Protônica (Figura 2), que mostrou a elevada conversão do lipídio microbiano em ésteres etílicos, uma vez que o espectro apresentou o quarteto em 4,1 ppm referente ao desdobramento do pico correspondente ao hidrogênio metilênico presente na estrutura dos ésteres etílicos (Paiva et al 2013). Este valor também foi confirmado pela técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) que quantificou os teores de mono-, di-e triglicerídeos.…”