Education to a Healthy Lifestyle Improves Symptoms and Cardiovascular Risk Factors - AsuRiesgo Study

Abstract

BackgroundCardiovascular diseases are the current leading causes of death and disability globally.ObjectiveTo assess the effects of a basic educational program for cardiovascular prevention in an unselected outpatient population.MethodsAll participants received an educational program to change to a healthy lifestyle. Assessments were conducted at study enrollment and during follow-up. Symptoms, habits, ATP III parameters for metabolic syndrome, and American Heart Association’s 2020 parameters of cardiovascular health were assessed.ResultsA total of 15,073 participants aged ≥ 18 years entered the study. Data analysis was conducted in 3,009 patients who completed a second assessment. An improvement in weight (from 76.6 ± 15.3 to 76.4 ± 15.3 kg, p = 0.002), dyspnea on exertion NYHA grade II (from 23.4% to 21.0%) and grade III (from 15.8% to 14.0%) and a decrease in the proportion of current active smokers (from 3.6% to 2.9%, p = 0.002) could be documented. The proportion of patients with levels of triglycerides > 150 mg/dL (from 46.3% to 42.4%, p < 0.001) and LDL cholesterol > 100 mg/dL (from 69.3% to 65.5%, p < 0.001) improved. A ≥ 20% improvement of AHA 2020 metrics at the level graded as poor was found for smoking (-21.1%), diet (-29.8%), and cholesterol level (-23.6%). A large dropout as a surrogate indicator for low patient adherence was documented throughout the first 5 visits, 80% between the first and second assessments, 55.6% between the second and third assessments, 43.6% between the third and fourth assessments, and 38% between the fourth and fifth assessments.ConclusionA simple, basic educational program may improve symptoms and modifiable cardiovascular risk factors, but shows low patient adherence.

Quality of life of patients who undergone myocardial revascularization surgery

“…Several studies (22) show effects of lifestyle intervention programs in high risk population, and some presented significant decrease in diabetes incidence, others showed beneficial Quality of life of patients who undergone myocardial revascularization surgery Araújo HVS, et al effects on changing lifestyle over blood pressure control. Interventions in lifestyle seem to be more effective in medicamental treatments.…”

Percepção de homens após infarto agudo do miocárdio

“…O tratamento não medicamentoso é considerado pelo menos tão efetivo quanto o uso de medicações (7) . Um dos aspectos primordiais desse tratamento é a realização de exercícios físicos regulares, que se configuram como elemento indispensável na reabilitação cardíaca após o evento isquêmico (25) .…”

“…Por terem a vida ameaçada na fase aguda da doença, vários pacientes tomam a resolução de alterar seu estilo de vida, porém, após a estabilização do quadro, encontram dificuldades em se manter firmes, evidenciando que o grande desafio é dar continuidade ao que foi iniciado (40) . Ainda há discordância entre diferentes literaturas quanto aos níveis de adesão ao tratamento da população em geral, na qual estudos mostram adesão de boa parte dos participantes (10) , em contraste com outros que afirmaram que a adesão dos pacientes é baixa, com um terço deles não aderindo efetivamente à prevenção (7) . Mesmo aqueles que aderem às recomendações falham em atingir as metas terapêuticas (41) .…”

“…Nos últimos anos, tem-se buscado alcançar eficácia progressivamente maior no tratamento do IAM. Para se reduzir os custos que tal tarefa traz à saúde pública (5) , que são bastante elevados (6) , há a necessidade de investimento em prevenção primária (atuar sobre fatores de risco) (7) e secundária (tratar adequadamente a patologia, para reduzir a taxa de recorrência) (6,7) . A prevenção secundária se baseia na correta utilização dos medicamentos prescritos e na mudança do estilo de vida.…”

“…A alteração do estilo de vida é ponto-chave na terapêutica não medicamentosa desses pacientes (9) . É considerada pelo menos tão efetiva quanto o tratamento medicamentoso (7) , e pode ser composta pela realização de atividade física regular e a modificação de hábitos alimentares. O efeito cardioprotetor advindo da prática de exercício físico regular torna-a indispensável como recurso da prevenção secundária (8,10) .…”