Prevalence of chronic pain in Brazil: systematic review

Abstract

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Chronic pain is considered a worldwide public health problem, can lead to physical and emotional stress, in addition to high financial and social costs for the population. The aim of this study was to produce a systematic review to identify the prevalence of chronic pain in Brazil, considering its geographical regions and mechanisms subclassifications by the International Association for the Study of Pain (IASP). CONTENTS: A systematic review was carried out on the following databases: Scielo, Pubmed, Periódicos Capes, Science Direct and Virtual Health Library. 35 studies that investigated the prevalence of chronic pain in Brazil were included. The prevalence ranged from 23.02 to 76.17%, presenting a national average of 45.33% between studies, affecting more women. The Brazilian region with the highest prevalence among the included studies was the Midwest region (56.25%), however the region with the most studies and the largest population analyzed was the Southeast region (42.2%). Regarding the classifications of IASP mechanisms, possibly nociceptive pain had a prevalence of 36,70%, whereas neuropathic pain was 14,5% and nociplastic pain 12,5%. CONCLUSION: The present study observed a high prevalence of chronic pain in Brazil, being the majority in women. Regarding chronic pain mechanisms, the possibly nociceptive predominance was the most prevalent. As for the national geographic region, the highlight of the highest prevalence of chronic pain was for the Midwest region, however the region with the most studies and the largest population analyzed was the Southeast region.

Perfil da dor crônica autorreferida em universitários da cidade de Nazaré da Mata – Pernambuco

“…O presente estudo demonstra o perfil da dor crônica dos estudantes universitários dos cursos de saúde da Faculdade Santíssima Trindade na cidade de Nazaré da Mata no estado de Pernambuco, e foi verificado a prevalência de adultos jovens, solteiros e do sexo feminino. Foi observado que o gênero do sexo feminino apresentou dor crônica de forma predominante, o que corrobora com achados na literatura (Aguiar et al, 2021). Um estudo desenvolvido por Silva et al ( 2017) sobre a prevalência da dor crônica e fatores associados em estudantes de medicina apresentou como resultado um predomínio feminino em relação ao sexo e outro estudo realizado por Santos e colaboradores (2015) com idosos residentes em Florianópolis apresentou uma prevalência feminina de 62,5%.…”

“…Um estudo desenvolvido por Silva et al ( 2017) sobre a prevalência da dor crônica e fatores associados em estudantes de medicina apresentou como resultado um predomínio feminino em relação ao sexo e outro estudo realizado por Santos e colaboradores (2015) com idosos residentes em Florianópolis apresentou uma prevalência feminina de 62,5%. Em estudo de revisão de caráter descritivo sobre a prevalência da dor crônica no Brasil, dos 10 trabalhos analisados, seis eram estudos em que a dor de forma mais frequente foi no sexo feminino (Aguiar et al, 2021).…”

Alteração de peso em pacientes em tratamento com antidepressivos: Revisão narrativa

“…Segundo a OMS, aproximadamente 30% da população mundial sofre de dor crônica, enquanto que, segundo a Sociedade Brasileira de Estudos da Dor (SBED), ao menos 37% da população brasileira relata sentir algum tipo de dor crônica, sendo sua prevalência estimada em 45,6% (Aguiar et al, 2021). Esse tipo de dor geralmente está associada a maior estresse físico e emocional, além de altos custos financeiros e sociais (Aguiar et al, 2021).…”

“…De acordo com a International Association for the Study of Pain (IASP), a dor é definida como "uma experiência sensitiva e emocional desagradável, associada, ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial" (DeSantana et al, 2020;Raja et al, 2020), podendo ser subclassificada por sua prevalência no tempo, em aguda ou crônica. A dor crônica é aquela que persiste por um período maior de três meses, além do tempo habitual de cura de uma lesão, ou está associada a processos patológicos crônicos, levando a dor contínua ou recorrente (Aguiar et al, 2021). A dor crônica pode ser classificada por seus mecanismos biológicos em nociceptiva, neuropática e nociplástica, de acordo com as definições abaixo.…”

Music-induced analgesia for adults and older adults during femoral arterial sheath removal after cardiac catheterization: a randomized clinical trial protocol

“…Pain is related to both a sensory and an emotional experience [ 6 ]. In this sense, many tools have been used in the scientific and clinical environment to measure pain, considering that it is considered the fifth vital sign by the American Pain Society and its evaluation should be mandatory [ 7 ].…”