Este artigo tem por objetivo relatar a experiência de reorganização do processo de trabalho do Núcleo de Apoio a Saúde da Família (Nasf) na Atenção Primária a Saúde (APS) visando a pandemia do COVID-19 no município do Recife, Pernambuco. Adequando-se ao contexto de cada território e demandas específicas das equipes de Saúde da Família (eSF), as atividades e ações do Nasf foram gradativamente reformuladas para manter a continuidade do cuidado no território frente a pandemia do COVID-19. As atividades realizadas são apresentadas no presente artigo em três eixos: atividades ligadas diretamente aos usuários, suporte as eSF e seus profissionais e as ações nos territórios. Consideramos que as possibilidades de atuação do Nasf ampliaram a capacidade de visão da comunidade e o desenvolvimento de habilidades para o enfrentamento deste desafio e outros tantos que virão no âmbito da APS.
Objetivo: Descrever o perfil da dor crônica autorreferida em estudantes universitários da cidade de Nazaré da Mata, Pernambuco. Metodologia: Estudo epidemiológico transversal, realizado com 40 estudantes regularmente matriculados nos cursos da área de saúde e que apresentaram dor crônica por um período, mínimo, de seis meses. Resultados: Os resultados apresentaram um público jovem entre 18-30 anos (75%), sendo prevalente o sexo feminino (90%), e os locais do corpo mais afetados foram: região da cabeça (23,3%) e coluna lombar (19,2%). A maioria não realiza atividade física (55%), não consomem bebidas alcóolicas (65%), não obtiveram diagnóstico da dor (65%) e fazem automedicação (77,5%). Conclusão: Com base nos dados da pesquisa obteve-se o achado do perfil de dor crônica nos estudantes universitários Faculdade Santíssima Trindade na cidade de Nazaré da Mata no estado de Pernambuco sendo majoritária em mulheres sendo o local do corpo mais afetado a região da cabeça seguido da lombar. Este artigo contribui para o levantamento do perfil e prevalência dos estudantes universitários com dor crônica, direcionando a atenção para um público em particular. No entanto, ainda são necessários mais estudos que evidenciem o impacto que dor crônica pode ter na população brasileira.
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