Perfil epidemiológico dos pacientes submetidos à cirurgia para tratamento de fratura de face em um hospital universitário

Pinheiro, Luiz Henrique Zanata; Silva, Bruno Bracco da; Basso, Rafael de Campos Ferreira; Franco, Fernando Fabrício; Andrade, Thais Faria Collier de; Pili, Raíssa Cabral; Silva, Rodrigo Bracco da; Kharmandayan, Paulo

doi:10.5935/2177-1235.2022rbcp0029

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“…Diante dessa realidade, as equipes que estão no tratamento de pessoas que sofreram trauma devem-se possuir domínio anatômico de estruturas faciais para um diagnóstico e conduta eficientes, de forma a potencializar o prognóstico. Um grande aliado no pós operatório são os avanços na imaginologia da face, assim como indicações cirúrgicas mais especificas e precisas que efetivam o prognóstico (Pinheiro et al, 2022).…”

Section: -Resultado E Discussãounclassified

Do primeiro atendimento ao pós-operatório do paciente politraumatizado

Aires

Oliveira

Hernandes

et al. 2023

RSD

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Introdução: Um paciente é considerado politraumatizado quando apresenta lesões em dois ou mais sistemas do corpo humano. Elas lesões apresentam gravidade e apresentam um risco vital para o paciente, sendo necessário um tratamento e abordagem multidisciplinar pela complexidade das lesões geralmente resultantes. Objetivo: Analisar as condutas realizadas desde o primeiro atendimento até o pós-operatório do paciente politraumatizado. Metodologia: Este artigo se enquadra na categoria revisão integrativa de literatura. Para a composição dessa obra foram utilizados os bancos de dados de artigos científicos para realizar as buscas: US National Library of Medicine (PubMed) e Scientific Electronic Library Online (SciELO) Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) onde a coleta de dados científicos ocorreu até 11 de janeiro de 2023, nos idiomas em inglês, português e espanhol. O período analisado para a seleção dos artigos foi de 2000 a 2022. Foram utilizados os unitermos “emergência" AND “politramatizado” AND “condutas”. Resultado e discussão: As condutas tomadas no paciente politraumatizado envolvem os procedimentos executados dentro do ambiente pré-hospitalar e o intrahospitalar. Dessa forma, é fundamental que as equipes se comuniquem no momento do manejo do paciente, com detalhes e uma anamnese detalhada. Conclusão: É necessário que se realizem mais estudos e pesquisas sobre a temática, principalmente abordando as principais condutas que mais geram óbitos nesses pacientes.

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Section: -Resultado E Discussãounclassified

Do primeiro atendimento ao pós-operatório do paciente politraumatizado

Aires

Oliveira

Hernandes

et al. 2023

RSD

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“…Em pacientes acometidos com traumas faciais as fraturas de côndilo mandibular são as que apresentam maior incidência, usualmente ocasionadas por acidentes automobilísticos e agressões físicas. (Pinheiro, et al, 2022). A inter-relação da fratura com a região capsular, descreve a classificação da fratura de côndilo em: intracapsulares e extracapsulares.…”

Section: Classificação Das Fraturas De Côndilounclassified

“…De modo habitual as fraturas de face resultam em lesões aos tecidos moles, estruturas ósseas como: ossos próprios do nariz, osso zigomático, estruturas do terço médio e inferior da face como: mandíbula, maxila, arcada dentária, complexo nasoórbito-etmoidal e estruturas supra orbitárias. (Pinheiro, et al, 2022).…”

Section: Introductionunclassified

Risco de desenvolvimento de Disfunção Temporomandibular em pacientes que sofreram fratura de côndilo: Uma revisão de Literatura

Lago,

Melo,

Andrade

et al. 2023

RSD

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Objetivos: Revisar a literatura atual sobre os riscos de pacientes que sofreram fratura condilar e desenvolverem disfunção temporomandibular, observando sua influência no fator tempo, tratamento e reiterar a importância da odontologia no processo de acompanhamento das fraturas de côndilo para uma melhor qualidade de vida dos pacientes acometidos. Metodologia: O presente estudo foi desenvolvido através de uma revisão bibliográfica, na qual se buscou coletar dados de estudos publicados que envolvessem o Risco de desenvolvimento de disfunção temporomandibular em pacientes que sofreram fratura de côndilo. A busca foi feita nas bases de dados Scielo e Pubmed, sites de busca acadêmica e livros de referência sobre o tema. Resultados: Relatados pelos autores essas fraturas devido sua anatomia e proximidade com a articulação temporomandibular demandam de um profissional devidamente capacitado, que realize uma anamnese minuciosa e assegure um plano de tratamento individualizado. Independente do tratamento escolhido, para garantir um bom prognóstico deve ser realizado em conjunto um acompanhamento em todas as fases. Conclusão: Observou-se que a associação de pacientes que sofreram fratura condilar com o aparecimento da disfunção temporomandibular é de bastante relevância devido a alta prevalência de seus riscos associados a essas condições para minimizar sequelas pontuais após a doença. O tratamento conservador se encontrou eficaz em promover a recuperação e minimizar os impactos na qualidade de vida dos pacientes, mas diante de outras modalidades de tratamento deve-se avaliar as características individuais de cada paciente.

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Perfil epidemiológico dos pacientes submetidos à cirurgia para tratamento de fratura de face em um hospital universitário

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Do primeiro atendimento ao pós-operatório do paciente politraumatizado

Do primeiro atendimento ao pós-operatório do paciente politraumatizado

Risco de desenvolvimento de Disfunção Temporomandibular em pacientes que sofreram fratura de côndilo: Uma revisão de Literatura

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