“…Como foi encontrado nessa pesquisa, o sexo feminino foi o mais prevalente, e isso ocorre na maioria dos estudos sobre idosos e/ou com dor crônica em estudos nacionais (REIS; TORRES, 2011;RODRIGUES et al, 2016;CELICH;GALON, 2009;DELLAROZA et al, 2008;KREBS et al, 2016;TRELHA et al, 2006) e estudos internacionais (SÁ et al, 2009;NICHOLAS et al, 2017). A média de idade encontrada foi menor que de outros estudos (REIS;TORRES, 2011;CORRÊA;CEOLIM, 2008;TRELHA et al, 2006), porém a maior prevalência de 60-65 anos está de acordo com várias outras pesquisas (DELLAROZA; PIMENTA, 2012;REIS;TORRES, 2011;DELLAROZA et al, 2007;KREBS et al, 2016), podendo a variação chegar até 75 anos, sendo que os estudos internacionais apresentam uma idade superior a 65 anos (NICHOLAS et al, 2017;MATOS;BERNARDES;GOUBERT, 2016;KREBS et al, 2016) Aqueles que não praticam atividade física e não fumam, também são maioria, assim como nesse estudo, em outra pesquisa da população de Salvador (PAGOTTO et al, 2016), demonstrou que 71,7% e 58,9%, respectivamente, levam o mesmo estilo de vida, mas vale ressaltar que outra pesquisa apontou que os fumantes ou ex-fumantes são mais vulneráveis à desenvolverem uma dor crônica (SÁ et al, 2009).…”