Pain in the elderly

Ashmawi, Hazem Adel

doi:10.5935/1806-0013.20150031

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“…The prevalence of pain in the population above 60 years of age ranges between 25%–76%, and particularly in older age is associated with numerous factors including but not limited to depression, skeletal, cardiovascular and pulmonary diseases, falls, etc. [1,2]. Moreover, it was shown that a progressive increase in the prevalence of pain is in early adulthood (7%–20%), reaching a peak over the late middle age (20%–80%), while the plateau or decrease in the prevalence of pain is noticed in individuals age of 85 years and above (25%–60%) [3].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Health Predictors of Pain in Elderly—A Serbian Population-Based Study

et al. 2019

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Objectives: The aim of our study was to evaluate the association of health factors with the presence and different degrees of pain in elderly above 65 years of life. Methods: The population-based study included 3540 individuals above 65 years of age of life from twofold stratified household sample representative for Serbia, during 2013 (the average age 73.9 ± 6.3 years; average Body Mass Index was 26.7 ± 4.4, females 56.8%, living with partner 55.5%, with primary education 55.3%, with poor wealth index 55.8% and from rural settings 46.2%). As health predictors of pain, we analyzed further health parameters: self-perceived general health, long-lasting health problems, diagnosed pulmonary disease, cardiovascular disease, musculoskeletal disease, diabetes, hyperlipidemia, hypertension and other chronic diseases. Pain domain of SF-36 version 2.0 was used for pain assessment. Results: Significant health predictors of pain were: self-perceived general health (OR 2.28), where bad perception of self-perceived general health in our study had greater risk of pain with higher degree of severity; long-lasting health problems (OR 1.60), where elderly with long-lasting health problems had almost twice the risk of moderate degree of pain, and above twice the risk for severe degree of pain; pulmonary disease (OR 1.38); musculoskeletal disease (OR 2.98) and other chronic diseases (OR 1.71). The presence of musculoskeletal disease increases the risk for pain, even more than double in severe versus mild degrees of pain. Conclusion: Bad self-perceived general health, long-lasting health problems, pulmonary, musculoskeletal diseases, cardiovascular disease and other chronic disease were significant health-related predictors of various degrees of pain in elderly.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Health Predictors of Pain in Elderly—A Serbian Population-Based Study

et al. 2019

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“…Os participantes de ambos os estudos não foram avaliados quanto à característica da dor, mas considerando a faixa etária, a dor crônica possui prevalência elevada para os idosos e quando consideramos o perfil dos participantes do nosso estudo, após o AVC, a dor neuropática e a dor crônica também são comuns. 33,34…”

unclassified

Efeitos a longo prazo na capacidade funcional de indivíduos com hemiplegia pós acidente vascular cerebral que participaram de um programa de condicionamento físico

et al. 2019

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O acidente vascular cerebral (AVC) é uma das principais causas de mortes e incapacidade no mundo, tendo como uma das principais sequelas a fraqueza muscular, que afeta a mobilidade física e, consequentemente, as atividades da vida diária. A prática de exercício é muito importante para essa população por contribuir para o aumento da força muscular e melhora da capacidade funcional. Objetivo: Verificar se as pessoas com hemiplegia após acidente vascular cerebral mantiveram os resultados obtidos após um programa de exercícios, realizado em uma instituição de reabilitação e identificar quais as barreiras por eles encontradas para continuar a prática de exercícios. Método: Trata-se de um estudo intervencionista, longitudinal, com acompanhamento de 24 semanas. Cinco participantes (55,8 ± 10,5 anos) com AVC crônico foram avaliados quanto a força muscular, equilíbrio postural, força e resistência de membros inferiores, adesão à prática de exercícios e as possíveis barreiras para continuidade dessa prática. Resultados: Após 24 semanas de seguimento, os participantes apresentaram aumento da força muscular nos membros inferiores e não houve diferença para capacidade funcional. As principais barreiras identificadas para continuidade na prática de exercícios foram: dor ou desconforto, falta de interesse em praticar exercício físico, de conhecimento e possuir alguma limitação física. Conclusão: O exercício em domicílio parece ser um método eficaz para manutenção e aumento da força muscular. Há necessidade de mais estudos com estratégias de baixo custo, que visem mudanças no comportamento para obter, melhora na capacidade física dessas pessoas, após a participação em um programa de exercícios.

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Pain in the elderly

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Health Predictors of Pain in Elderly—A Serbian Population-Based Study

Health Predictors of Pain in Elderly—A Serbian Population-Based Study

Efeitos a longo prazo na capacidade funcional de indivíduos com hemiplegia pós acidente vascular cerebral que participaram de um programa de condicionamento físico

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