Non-pharmacological approaches to control pediatric cancer pain: nursing team view

Percepção da equipe de enfermagem sobre a dor no lactente

“…A presença dos pais e familiares foi percebida como uma ferramenta facilitadora pelos profissionais de enfermagem, por conhecerem a criança e auxiliarem na identificação e avaliação da dor, corroborando com resultados de outros estudos em que os profissionais também citam a importância da participação dos familiares, de modo a auxiliar não só no tratamento, como também atuam na minimização da percepção do ambiente hostil no qual o lactente está inserido, fazendo, portanto parte do cuidado, pois o familiar conhece a criança e reconhece suas necessidades, confortando-os (Sposito et al, 2017;Chotolli & Luize, 2015).…”

Promoção Em Saúde Sobre Doação De Leite Humano Na Atenção Básica À Saúde Do Município Do Rio De Janeiro: Uma Análise Documental Em Dados Oficiais E Mídias Sociais

“…Um estudo realizado em um Hospital de Câncer Infanto-Juvenil de Barretos-SP, foi identificado que as escalas de mensuração mais utilizadas, segundo as idades, foram: Neonatal Infant Pain Scale-NIPS (0 a 2 anos), Escala de Faces (3 a 6 anos) e a Escala Numérica (a partir de 7 anos). A partir das mensurações, as técnicas mais utilizadas, foram: medidas de conforto, alterações no ambiente, massagem e calor (CHOTOLLI; LUIZE, 2015) Uma ferramenta de grande importância na comunicação e interação com as crianças em cuidados paliativos é o brincar, sua utilização pode ser realizada de várias formas, entre elas, disponibilização de brinquedos no leito para tranquilização e distração das mesmas, orientação para procedimentos, bem como salas de recreação, brinquedoteca, além da presença de contadores de histórias e demais voluntários. A brinquedoteca é muito importante no tratamento da criança em cuidados paliativos, pois acaba se tornando um local de encontro de pacientes, onde eles podem esquecer, mesmo que por um pequeno momento, sua dor e sofrimento (SEMTCHUCK; GENOVESI; SANTOS, 2017) Nos serviços de cuidado em saúde de crianças com câncer, em que a Terapia Assistida por Animais é utilizada, o cão é, geralmente, o animal de escolha (Terapia Assistida por Cães-TAC), tendo em vista a melhora do quadro de saúde, nesse caso, da criança admitida em clínica de oncologia pediátrica.…”

“…O enfermeiro ao fechar o diagnostico relacionado à dor, poderá prescrever as terapias complementares de sua competência sustentada em conhecimentos científicos protegendo os pacientes e a si enquanto profissional (CHOTOLLI; LUIZE, 2015). De acordo com Carmo e Oliveira (2015) a meta do cuidado para as crianças durante a doença deve ser integrada à tecnologia leve, leve-dura e dura, pois são saberes estruturados que operam no processo de trabalho em saúde, ou seja, deve-se valorizar tanto os aparelhos e medicamentos quanto o acolhimento e a comunicação.…”

A single case study of biofeedback training in an adolescent with cancer-related pain

“…4 It is evident that the main approach in the management of cancer pain in children is surely the pharmacological one, but it could be more efficacious in association with non-pharmacological techniques. 5 Among the non-pharmacological approaches, those that include biofeedback (a tool that measures and feeds back information about an individual's physiological activity) can be very helpful in teaching children through better body control how to manage pain and anxiety, especially when these are related to invasive procedures. In fact, biofeedback affects resonance and oscillations of different feedback loops in the central nervous system 6 and when it is delivered together with relaxation therapy or autogenic training seems to be effective in reducing the frequency of pain episodes in the pediatric age.…”