“…Em maio de 2018, após o incêndio e desabamento do Edifício Wilton Paes de Almeida, foi em sua nave central que as doações foram protegidas e seus arredores serviram de abrigo para os moradores que ocupavam o antigo prédio 2 . Em 1955, após articulações entre o Clube 220, entidade negra da cidade, e a Câmara dos Vereadores, integrando parte das celebrações ao IV Centenário da Cidade, foi inaugurado o monumento à Mãe Preta, como forma de homenagem às negras escravizadas conhecidas como "amas de leite"(STUMPF;VELLOZO, 2018). Elaborada por Júlio Guerra -mesmo escultor do bandeirante Borba Gato, a escultura traz uma mulher negra, escravizada, com os seios à mostra, amamentando uma criança branca.…”