1997
DOI: 10.5902/19805098344
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Tamanho de amostra para experimentos de <i>Eucalyptus saligna </i>Smith em viveiro.

Abstract: RESUMOO presente trabalho teve como objetivo determinar o tamanho da amostra para experimentos de eucaliptos em viveiro. O Experimento foi instalado no Horto Florestal Barba Negra, em área de produção da Riocell S.A., localizada no município de Barra do Ribeiro -RS. Foram utilizados um total de 8 bandejas com 96 mudas por bandeja. As variáveis mensuradas foram: altura total da planta e diâmetro do colo medido com paquímetro graduado em milímetro. Os resultados mostram que o delineamento experimental deve ser o… Show more

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“…Portanto, embora o aumento do tamanho de amostra seja eficiente, de maneira geral, também, aumentar o número de repetições contribui para melhorar a precisão experimental (Barbin, 2003). A característica HD apresentou maior valor médio de CVa, o que comprova maior variabilidade entre as plantas dentro da parcela comparativamente à H e ao D. Isso sugere que, em plantas de timbaúva, para a estimação da média, com mesma precisão, o tamanho de amostra para as características H e D seja menor em relação à HD, o que não representaria redução do trabalho a campo, já que HD é calculada em função de H e D. A variabilidade do tamanho de amostra entre características foi constatada em mudas de Eucalyptus saligna (Zanon et al, 1997), de Pinus taeda (Silveira et al, 2009) e de Cabralea canjerana (Cargnelutti Filho et al, 2012).…”
Section: ---------Relação Altura De Planta/diâmetro Do Coleto ---------unclassified
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“…Portanto, embora o aumento do tamanho de amostra seja eficiente, de maneira geral, também, aumentar o número de repetições contribui para melhorar a precisão experimental (Barbin, 2003). A característica HD apresentou maior valor médio de CVa, o que comprova maior variabilidade entre as plantas dentro da parcela comparativamente à H e ao D. Isso sugere que, em plantas de timbaúva, para a estimação da média, com mesma precisão, o tamanho de amostra para as características H e D seja menor em relação à HD, o que não representaria redução do trabalho a campo, já que HD é calculada em função de H e D. A variabilidade do tamanho de amostra entre características foi constatada em mudas de Eucalyptus saligna (Zanon et al, 1997), de Pinus taeda (Silveira et al, 2009) e de Cabralea canjerana (Cargnelutti Filho et al, 2012).…”
Section: ---------Relação Altura De Planta/diâmetro Do Coleto ---------unclassified
“…Assim, o tamanho de amostra ideal para Eucalyptus saligna Sm., obtido em um estudo em viveiro florestal, com oito bandejas, cada uma contendo 96 plantas, foi de 26 plantas por tratamento, para uma diferença mínima significativa de 10%, e de nove plantas por tratamento, quando a diferença foi de 20% para a variável diâmetro do coleto. Para a variável altura de planta, o tamanho ideal foi de 23 plantas para uma diferença de 10% e de oito plantas para diferença de 20% (Zanon et al, 1997). Para as variáveis diâmetro do coleto e altura, o tamanho de amostra para Pinus taeda L., em viveiro 3/9…”
Section: Introductionunclassified
“…Para a variável altura de planta, o tamanho ideal foi de 23 mudas para uma diferença de 10% e de oito mudas para diferença de 20% (ZANON et al, 1997). Para as variáveis diâmetro do coleto e altura, o tamanho de amostra para mudas de Pinus taeda L., em viveiro florestal, variou em função da idade das mudas, que foram avaliadas de 15 em 15 dias (SILVEIRA et al, 2009).…”
Section: Em Viveiros Florestais é Importante Determinar O Número De unclassified
“…-NOTA - O tamanho de amostra para mudas de Eucalyptus saligna, em viveiro fl orestal, para diferença mínima signifi cativa de 10%, foi de 23 e 26 mudas por tratamento, respectivamente, para a altura de planta e o diâmetro do coleto (ZANON et al, 1997). Para as variáveis altura e diâmetro do coleto, o tamanho de amostra para mudas de Pinus taeda L., em viveiro fl orestal, variou em função da idade das mudas (SILVEIRA et al, 2009).…”
Section: O Objetivo Deste Trabalho Foi Determinar O Tamanho De Amostrunclassified