2015
DOI: 10.5902/1980509820231
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Eficiência De Índices De Risco De Incêndios Para O Pantanal Sul-Mato-Grossense

Abstract: O objetivo deste trabalho foi comparar os índices de risco de incêndios a partir de focos de calor e definir o mais eficiente para as condições do Pantanal Sul-mato-grossense, com base em dados meteorológicos e número de focos de calor. O trabalho consistiu na análise de correlação entre variáveis meteorológicas e a ocorrência dos focos de calor, bem como a comparação entre os índices de risco de incêndios: Angströn (B), Telicyn (I), Nesterov (G), Monte Alegre (FMA) e Monte Alegre Modificada (FMA +). Foram uti… Show more

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“…climático diferente de onde foi desenvolvida, a FMA demonstra ser adequada na previsão do grau de perigo de incêndios. Soriano et al (2015) ao comparar os índices de risco de incêndios e definir o mais eficiente para as condições do Pantanal Sulmato-grossense afirmam que a alta probabilidade de acerto na detecção de riscos de incêndio em qualquer grau e também nas classes de Alto risco, a Fórmula de Monte Alegre (FMA) pode ser considerada a mais adequada para estimar o risco de ocorrência de incêndio para a sub-região da Nhecolândia. Torres (2006), ao estudar as relações entre fatores climáticos e ocorrências de incêndios florestais na cidade de Juiz de Fora-MG, observou que os meses com maiores precipitações são os que apresentam a menor quantidade de ocorrência de incêndios, e que o mesmo acontece com relação à umidade relativa do ar, quanto maior a umidade do ar, menor a possibilidade de focos de incêndio.…”
Section: Resultsunclassified
“…climático diferente de onde foi desenvolvida, a FMA demonstra ser adequada na previsão do grau de perigo de incêndios. Soriano et al (2015) ao comparar os índices de risco de incêndios e definir o mais eficiente para as condições do Pantanal Sulmato-grossense afirmam que a alta probabilidade de acerto na detecção de riscos de incêndio em qualquer grau e também nas classes de Alto risco, a Fórmula de Monte Alegre (FMA) pode ser considerada a mais adequada para estimar o risco de ocorrência de incêndio para a sub-região da Nhecolândia. Torres (2006), ao estudar as relações entre fatores climáticos e ocorrências de incêndios florestais na cidade de Juiz de Fora-MG, observou que os meses com maiores precipitações são os que apresentam a menor quantidade de ocorrência de incêndios, e que o mesmo acontece com relação à umidade relativa do ar, quanto maior a umidade do ar, menor a possibilidade de focos de incêndio.…”
Section: Resultsunclassified
“…Observou-se que a relação entre precipitação anual e total de focos de calor não é direta, ou seja, anos mais secos, não apresentam, necessariamente, maior quantidade de focos de calor. Esse resultado reforça outros estudos, como o de Soriano et al (2015) que também encontraram baixa correlação entre precipitação e focos de calor.…”
Section: Conclusõesunclassified
“…O risco de incêndios ainda pode ser avaliado por meio de fatores fixos e variáveis do ambiente de fogo (por exemplo: combustíveis, condições meteorológicas e topografia) que determinam a facilidade de ignição, a taxa de propagação, a dificuldade de controle e o impacto dos incêndios florestais (Vadrevu et al, 2010).…”
Section: Introducãounclassified
“…During drought, due to the edaphoclimatic and vegetational characteristics of the region, the Pantanal is subject to frequent fire (Cardoso et al 2003, Soriano et al 2015. In the annual flood pulse, flooding is monomodal and predictable (Junk et al 1989), however, there are marked multiannual oscillations, with exceptionally dry years, what aggravates fire as an additional stress on this system, and exceptionally wet years, widening the reach and duration of the flooding (Junk et al 2006).…”
Section: Study Sitementioning
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