“…O desenraizamento implicaria fragmentação de relações comunitárias, perda de vínculos e do direito humano de integração à uma coletividade, acarretando adoecimento, segundo a autora. Nesse sentido, têm crescido atualmente os estudos nas áreas da psicologia, ciências sociais, saúde mental e saúde coletiva que discutem a fragilidade de vínculos e relações como um aspecto relevante da experiência subjetiva contemporânea e da realidade, decorrente da cultura da globalização, o que afeta o exercício de direitos humanos, das relações de trabalho, de assistência à saúde, de comunidade e de cidadania (Basso, Souza, Araújo, & Cândido, 2019;Bianchi & Malfitano, 2020;Mezzarroba & Silveira, 2020;Mizrahi, 2017;Salles & Miranda, 2016).…”