Análise vetorial de bioimpedância e estado nutricional de idosas de acordo com o índice de massa corporal. <br>DOI:10.5007/1980-0037.2011v13n6p415

Abstract

-The objective of the present study was to compare and discuss the nutritional status of older women according to different categories of BMI. Additionally, the study was aimed at introducing the bioelectrical impedance vector analysis (BIVA) as a tool to assess the nutritional status. Thirty-two women (60 years or older, physically independent, and with moderate level of physical activity) were divided into three groups according to BMI classification: G1 (BMI<23 Kg/m 2 ); G2 (23<BMI<28 Kg/m 2 ); and G3 (BMI>28 Kg/ m 2 ). The following variables were analyzed as indicators of nutritional status: body mass and height to calculate BMI, waist circumference (WC), hip circumference (HC), waisthip ratio (WHR), bioelectrical impedance (BIVA), resting energy expenditure (REE), biochemical markers of nutritional status (glucose, total cholesterol, and fractions, IGF-1, and leptin). The groups were compared using ANOVA and the Hotelling's T 2 test for vector analysis. The main findings based on vector displacement showed lower reactance and higher resistance in G1. G3 showed the highest values of CC and leptin, and also lower REE. Therefore, higher BMI suggested at the same time higher cell mass and higher risk of developing chronic diseases. In turn, lower BMI values suggested reduced fat-free body mass. These results confirm the search for specific classification of BMI for the elderly and suggest the BIVA as a viable alternative in physical and nutritional assessment. Key words: BMI; Body composition; Elderly health; Nutritional status. Resumo -O objetivo do presente estudo foi comparar e discutir o estado nutricional de idosas, de acordo com diferentes categorias de IMC. Adicionalmente, objetivou-se introduzir a análise vetorial de bioimpedância (BIVA) como ferramenta na avaliação do estado nutricional. Trinta e duas mulheres (60 anos ou mais, fisicamente independentes e nível moderado de atividade física), foram distribuídas em três grupos de acordo com a classificação do IMC: G1 (IMC<23kg

Qualidade De Vida E Fatores De Riscos À Saúde De Cuidadoras Formais De Idosos

“…Estudos apontam para o aumento das doenças crônicas, em especial, a obesidade e complicações do sobrepeso associado a fatores de risco, como: inatividade física, dieta aterogênica, estresse (socioeconômico e psicossocial), hipertensão e diabetes (THEME FILHA et al, 2015;MALTA et al, 2016). Neste contexto, alguns preditores de doenças crônicas podem ser levados em consideração, como: o índice de massa corporal (IMC = massa corporal/estatura 2 ) (RIBEIRO et al, 2011), marcadores antropométricos (OLIVEIRA et al, 2009), pressão arterial (TIBANA; BALSAMO; PRESTES, 2011).…”

A magnitude da nutrição em tempos de incentivos à saúde - Anais dos Trabalhos Científicos

“…Dentre as alterações, a mudança na composição corporal deste grupo etário pode ser a causa de erros na identificação precoce de risco nutricional. (RIBEIRO et al, 2011).…”

“…15° para indivíduos saudáveis. Essa amplitude de variação do AF se deu pela diversidade de grupos populacionais estudados, morbidades e, a diversidade de comparação com diferentes métodos de avaliação nutricional, como IMC, albumina, percentual de gordura corporal, tomografia computadorizada e DEXA(BARBOSA-SILVA et al, 2005;GUPTA et al, 2008;RIBEIRO et al, 2011;MARGUTTI et al, 2012;. Correlação entre as variáveis ângulo de fase, idade e indicadores de composição corporal em idosos.…”