Autoeficácia e nível de ansiedade em atletas jovens do atletismo paranaense. DOI: 10.5007/1980-0037.2011v13n3p183

Vieira, Lenamar Fiorese; Teixeira, Cesar Luis; Vieira, José Luiz Lopes; Filho, Albertino Oliveira

doi:10.5007/1980-0037.2011v13n3p183

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“…They were then asked to respond to a General Perceived Self-Efficacy Scale (GPSES) questionnaire 19 to provide a baseline of each participant's capacity to imagine themselves successfully performing the task. 11 The concept of self-efficacy is not new to sports science 20 , and the questionnaire itself has been used previously 21 . Once they had completed the questionnaire, each participant went either to the IMA or the CON session and after both sessions had finished each participant completed the questionnaire once more.…”

Section: Data Collection Proceduresmentioning

confidence: 99%

Efeito agudo da imagética no desempenho de lances livres e percepção de autoeficácia em atletas

Kanthack

Bigliassi

Vieira

et al. 2013

Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum.

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It is becoming ever more common for the difference between winning and losing in sport to be decided by the smallest details. In basketball, free throws can be a differentiating factor between teams and motor imagery (IMA) has been studied as a potential ergogenic agent to improve free throw performance, but little attention as been given to its acute effects, particularly among athletes. The objective of this study was to investigate the effect of a single mental training session on the free throw performance and self-efficacy of young athletes. Eleven young basketball players from the Federação Paulista de Basquete junior league were enrolled on the study. Players were either allocated to an IMA group and watched a 1 minute video before a 3-minute motor imagery session, or to a control group and were rested for 4 minutes, before taking 10 free throw shots in both cases. All participants completed a self-efficacy questionnaire before and after the intervention. Statistical analysis was conducted using the Mann-Whitney U test and the Wilcoxon test, plus measures of Smallest Worthwhile Change (SWC). There were no significant difference between median results for the two groups, but the SWC statistic indicated an 84% likelihood that mental training had a beneficial effect on performance in the first two free throws. It is concluded that motor imagery used in advance has an 84% chance of having a beneficial effect on performance in up to two free throws. Resumo -O esporte cada vez mais diferencia vencedores e perdedores por mínimos detalhes. No basquetebol um fator diferenciador é o lance livre. Sessões de imagética motora (IMA) vêm sendo estudada como um ergogênico sobre o desempenho de lance livre, porém, pouco se estuda o seu efeito agudo, principalmente, em atletas. O objetivo desse estudo foi verificar o efeito de uma sessão prévia de treinamento mental sobre o desempenho no lance livre e na percepção de autoeficácia de jovens atletas. Participaram do estudo 11 atletas juvenis da Federação Paulista de Basquete. Na condição IMA, foram submetidos a 1 minuto de vídeo + 3 minutos de imagética, seguidos de 10 lances livres, e no controle, 4 minutos de repouso seguidos de 10 lances livres. O questionário de autoeficácia foi preenchido antes e após a intervenção. Para análise estatística, foram utilizados os testes U de Mann-Withney, Wilcoxon e o Smallest Wothwhille Change (SWC). Não foi encontrada diferença entre a mediana dos grupos, porém, o SWC apontou uma possibilidade de 84% de efeito benéfico do treinamento mental sobre o desempenho para até 2 lances livres. Concluiu-se que a imagética motora prévia tem 84% de chance de causar um efeito benéfico sobre o desempenho de lance livre em até 2 arremessos. Palavras-chave: Autoeficácia; Desempenho atlético; Psicologia aplicada. Acute effect of motor imagery on athletes Kanthack et al.

show abstract

Section: Data Collection Proceduresmentioning

confidence: 99%

Efeito agudo da imagética no desempenho de lances livres e percepção de autoeficácia em atletas

Kanthack

Bigliassi

Vieira

et al. 2013

Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum.

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“…Nesta perspectiva, nos momentos que antecedem a competição, o atleta deve ser capaz de antecipar as oportunidades, os riscos e as consequências podendo ocasionar medo e aflição. Do mesmo modo, a pressão da família, treinador e torcida apresenta-se como um fator negativo para o desempenho esportivo, facilitando a manifestação da ansiedade (BERTUOL;VALENTINI, 2006;VIEIRA et al, 2011).…”

Section: Introductionunclassified

<b>Ansiedade pré-competitiva em atletas de nado sincronizado: uma análise à luz dos aspectos emocionais</b> doi: 10.4025/reveducfis.v24i2.16024

et al. 2013

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A ansiedade dos atletas nos momentos pré-competitivos coloca em cena as emoções, capazes de provocar comportamentos positivos e/ou negativos que influenciarão no desempenho dos mesmos. O estudo objetivou identificar as emoções negativas e positivas em jovens atletas de nado sincronizado e, assim, compreender os sentimentos vivenciados nos momentos que antecedem uma competição. A amostra foi composta por 19 atletas (sexo feminino) de nado sincronizado com idades entre 12 e 19 anos. Os instrumentos foram: Ficha de Identificação Sociodemográfica e Inventário de Ansiedade Traço e Estado (IDATE). Os dados foram analisados por meio do SPSS versão 10.0. Em seguida, os resultados foram expostos de forma descritiva, utilizando a técnica de Análise de Conteúdo. Para construção dos diagramas, foi utilizado o software GoDiagram Express v.2.6.2. Os resultados apontaram que as atletas estão vulneráveis a fatores emocionais positivos (Realização Pessoal, Tranquilidade Ambiental e Equilíbrio Emocional) e/ou negativos (Preocupação, Ansiedade, Obstáculos e Desânimo/Cansaço).

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“…According to Vieira, Teixeira and Vieira (2011) the competitive situation raises anxiety levels and causes change in the performance, but not necessarily hurting the athlete's success.According to the same authors, athletes with high expectation of results, had also a high anxiety and also achieved good performance.Opposing this result, as the cognitive factor Sonoo et al (2007) show that high levels of anxiety increases the occurrence of losses.In the present study it was found that the increased cognitive anxiety between the floor exercise environment for the high balance beam, may have been the reason of lower notes.For Stefanello (2007) analysis of the challenge related to the perception of the ability of the athlete can raise anxiety and consequently hinder this, act with your best performance.However, between the low and high balance beam, cognitive anxiety has increased, but the notes were higher in high balance beam when confronted the low balance beam. This result corroborates those of Vasquez, Teixeiraand Vieira (2011) presented previously.…”

Section: Jpes ®mentioning

confidence: 99%

“…Anxiety is an emotion triggered by stressors; stress, in turn is the consequence of the internal and external conditions and their proportions (Vieira, Teixeira& Vieira, 2011). The stress is often a negative emotional experience, accompanied by biochemical changes, physiological, cognitive and behavioural predictable, which aim to change the stressor event or accommodate their effects (Taylor & Stanton, 2007).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Barreto¹,

Moraes²,

Zanini³

et al. 2016

JPES

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Abstract:The present study had with goals to analyze the anxiety state and its relationship with the implementation of a specific skill of Gymnastics, held in different environments. The sample of the study consisted of 11 athletes of Gymnastics, female, representatives from the city of Bauru (Brazil). The athletes responded prefacing each evaluation to the Competitive State Anxiety Inventory-2 (CSAI-II) instrument that aims to measure the anxiety state. The results show that on the ground, considered the most secure environment, the gymnasts have demonstrated higher self-trust (27.27 ± 4.95) when compared with the low beam (26.36 ± 5.66) and with the high beam (25.27 ± 4.24) which presented the lowest result for self-trust.

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Autoeficácia e nível de ansiedade em atletas jovens do atletismo paranaense. DOI: 10.5007/1980-0037.2011v13n3p183

Abstract: Autoeficácia e nível de ansiedade em atletas jovens do atletismo paranaense Self-efficacy and level of anxiety in young track and field athletes from Paraná

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Efeito agudo da imagética no desempenho de lances livres e percepção de autoeficácia em atletas

Efeito agudo da imagética no desempenho de lances livres e percepção de autoeficácia em atletas

<b>Ansiedade pré-competitiva em atletas de nado sincronizado: uma análise à luz dos aspectos emocionais</b> doi: 10.4025/reveducfis.v24i2.16024

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