2014
DOI: 10.4322/floram.2014.006
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Physical-Mechanical and Anatomical Characterization in 26-Year-Old Eucalyptus resinifera Wood

Abstract: In the present study, we aimed to characterize Eucalyptus resinifera wood through physical and mechanical assays and wood anatomy studies, as well as determine the relationships between the properties and anatomy of wood. We used samples collected from the area close to the bark of ten 26-year-old E. resinifera trees. We concluded that the specific gravity (G b ), compression (f c0 ), and shear parallel to grain (f v0 ) were ranked in strength classes C30, C40 and C60, respectively, and that volumetric shrinka… Show more

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“…Possivelmente a organização microfibrilar, a acessibilidade aos sítios de adsorção, relacionada com a composição química, e a própria organização anatômica, definida pela forma e proporção dos diferentes elementos anatômicos, influenciam nessa propriedade mecânica. Lima et al (2014) encontraram relação inversa entre a contração volumétrica e o diâmetro dos vasos em Eucalyptus grandis. Marques (2008) também encontrou essa relação para 41 espécies tropicais, além de relação inversa com a largura do lúmen das fibras e relação direta com a frequência de poros e a espessura da parede das fibras.…”
Section: Coeficiente De Contração Radial Tangencial E Volumétricaunclassified
“…Possivelmente a organização microfibrilar, a acessibilidade aos sítios de adsorção, relacionada com a composição química, e a própria organização anatômica, definida pela forma e proporção dos diferentes elementos anatômicos, influenciam nessa propriedade mecânica. Lima et al (2014) encontraram relação inversa entre a contração volumétrica e o diâmetro dos vasos em Eucalyptus grandis. Marques (2008) também encontrou essa relação para 41 espécies tropicais, além de relação inversa com a largura do lúmen das fibras e relação direta com a frequência de poros e a espessura da parede das fibras.…”
Section: Coeficiente De Contração Radial Tangencial E Volumétricaunclassified
“…Quando estas moléculas são forçadas a sair, deixam um espaço, e as forças de coesão tendem a reaproximar as microfibrilas, causando contração da madeira como um todo. Assim, é esperado que as madeiras mais densas, por terem maior concentração de células de paredes mais espessas, absorvam ou percam mais água por unidade de volume e, consequentemente, tendem a expandir ou contrair mais do que aquelas de menor densidade (OLIVEIRA et al, 2010;SERPA et al, 2003;LIMA et al, 2014), fato corroborado com os resultados encontrados para as árvores de C. spruceanum, onde as madeiras mais densas tiveram maiores contrações.…”
Section: Resultsunclassified
“…Quando em processo de secagem abaixo do ponto de saturação das fibras, a perda desse tipo de água ocasiona acentuada contração (SILVA; GLASS;ZELINKA, 2010). Além disso, madeiras de alta densidade apresentam maior resistência mecânica, sendo recomendadas para uso estrutural (LIMA et al, 2014).…”
Section: Introductionunclassified
“…El conocimiento de las propiedades de una madera ligado al manejo silvicultural de la especie son aspectos que contribuyen decisivamente a determinar su potencial, mejorar su aprovechamiento y obtener una mejor comprensión de la magnitud de la influencia de estas propiedades en su procesamiento (de Lima et al 2016, Vieira et al 2016) y utilización (Lima et al 2014), necesidades apremiantes en el caso de nuestras especies nativas, cuyo uso adecuado se ve limitado por la falta de conocimiento científico sobre sus propiedades físico-mecánicas y la obtención de valores que permitan ca racterizarlas y expandir sus posibilidades de utilización en el sector forestal nacional (Pedroso et al 2016). En Perú y Ecuador, estas propiedades de la madera de pino romerón fueron estudiadas en árboles de bosque natural sin edad conocida (JUNAC 1981b, Aróstegui y Sato 1970), y en estado verde (CH > 30 %) en una plantación de 32 años bajo sistema agroforestal con café por García et al (2017).…”
Section: Introductionunclassified