“…A literatura internacional sobre o uso do mapeamento corporal como método de pesquisa assenta-se nos campos das ciências sociais, saúde e educação e abarca múltiplos temas, tais como: HIV/aids (MacGregor, 2009;MacGregor & Mills, 2011;Maina et al, 2014;Willis et al, 2018), trabalhadores indocumentados (Gastaldo et al, 2012), jovens refugiados (Davy et al, 2014), saúde sexual (Ramsuran & Lurwengu, 2008;Senior et al, 2014), pobreza infantil (Mitchell, 2006), gravidez na adolescência (Gubrium et al, 2016), mulheres gestantes desempregadas (Ferigato et al, 2018), violência de gênero (Sweet & Escalante, 2015), pessoas com sequelas de AVC (Gelatti & Angeli, 2019), pessoas com múltiplas e complexas necessidades (Dew et al, 2018), pessoas com fibromialgia (Skop, 2016), público LGBT (Murasaki & Galheigo, 2016), indígenas ou aborígenes (Lys et al, 2018;Yuen, 2016), práticas corporais (Matos et al, 2018;Tarr & Thomas, 2011), educação e ensino (Botha, 2017;Ebersohn, 2015, Griffin, 2014.…”