An in Vitro Effectiveness Evaluation of Chemical Agents for Toothbrushes Disinfection

Abstract

Objective: To evaluate in the vitro effectiveness of three chemical agents for toothbrush disinfection. Material and Methods: Sixteen new toothbrushes were evaluated, previously sterilized and classified in five experimental groups (n=3) and one item as control. Three chemical agents were assessed: 0.12% Chlorhexidine gluconate (CHX), essential oil mouth rinse (Listerine) and 3.5% Sodium hypochlorite (NaOCl). The five selected strains were inoculated on toothbrushes and incubated for a 24 hours period and 37°C temperature in aerobic conditions. The incubated toothbrushes were immersed for a 15 min period into selected chemical agents and after drying in a controlled air stream, again re-cultured into enriched broth. A comparison was made between the initial and final microorganisms density recovered after chemical disinfection based on Mc Farland scale. The data obtained was compared by descriptive analysis and ANOVA methodology. Results: 3.5% NaOCl was the most effective chemical agent for toothbrush disinfection followed by CHX; Listerine was not effective to eliminate the inoculated bacteria in toothbrushes. Conclusion: 3.5% NaOCl and 0.12% CHX are the most effective chemical agents for toothbrush disinfection and Listerine was only effective against C. albicans.

Contamination of used toothbrushes and their decontamination with disinfecting agents

“…In contrast, Merchan et al 54 evaluated the in vitro effectiveness of 0.12% chlorhexidine gluconate and Listerine® in toothbrush disinfection and found Listerine® less effective than 0.12% chlorhexidine gluconate. Beneduce et al 55 showed that treating toothbrush heads with Listerine® for 7 min was less effective than hydrogen peroxide in reducing the numbers of both aerobic and anaerobic bacteria.…”

Contaminação microbiana, métodos de desinfecção e armazenamento de escovas de dente: uma revisão da literatura

“…Ainda em relação aos enxaguatórios, Bélanger-Giguére (2011) e Merchán (2019) não obtiveram nenhum resultado satisfatório ao analisar colutórios compostos de óleos essenciais (marca comercial Listerine), encontrando uma taxa de Escherichia coli e Salmonella enterica maior após imersão nesse produto. Óleos essenciais apresentaram uma atuação satisfatória apenas contra C. Albicans (Merchán et al, 2019), contrariando os achados de Sabarish et al (2019) que encontraram uma redução de crescimento bacteriano nas escovas dentais com esse colutório (Sabarish et al, 2019). Além disso, a secagem através da máquina de lavar louças quase reduziu toda a carga de S. mutans (Bélanger-Giguére et al, 2011).…”

“…Em relação ao hipoclorito de sódio, frequentemente utilizado na limpeza de superfícies (sendo uma opção fácil, rápida e de baixo custo), apresentou resultados muito satisfatórios in vitro (Merchán et al, 2019) e em ambiente escolar com crianças de creches (Buzato et al, 2015) trazendo uma efetividade melhor contra C. albicans e E. Coli comparado ao digluconato de clorexidina (Merchán et al, 2019). Esses resultados concordam com Nelson Filho et al (2000) que já apresentava resultados satisfatórios na imersão das escovas dentárias em hipoclorito de sódio e digluconato de clorexidina Entretanto, faltam estudos que avaliem os desgastes na superfície das cerdas das escovas, bem como reação alérgica desse produto nas mucosas orais, sendo fortemente recomendado a lavagem abundante da escova para remover qualquer resquício de hipoclorito de sódio antes de introduzi-lo a cavidade bucal (Buzato et al, 2015).…”

“…Em decorrência disso, a escova dentária acaba se tornando um reservatório de microrganismos patogênicos, que podem desencadear doenças periodontais e sistêmicas (Turner et al, 2009) sendo mais frequentemente em indivíduos imunossuprimidos e em situação de vulnerabilidade social (Do nascimento et al, 2012;Busato et al, 2015;Merchán et al, 2019). Dentre as pesquisas realizadas (Cavalcante et al, 2008), os patógenos mais comuns encontrados nas escovas dentais são Streptococcus mutans, associado a cárie dentária e também encontrado em pacientes com endocardite bacteriana (Bélanger-Giguére et al, 2011); Streptococcus hemolítico, relacionado a faringite e/ou amigdalite (Zão er al., 2011); o fungo Candida albicans, frequentemente associado a doenças como monilíase em bebês; além de septicemia, doenças cardiovasculares, problemas renais, sífilis, difteria, tuberculose, hepatite e HIV (Warren et al, 2001;Silva et al, 2003;Sato et al, 2004).…”

Contaminated Toothbrushes and Potential COVID-19 Transmission: Concerns and Recommendations

“…26 It is essential to emphasize that in the context of COVID-19, some patients did not show any symptoms during the early stage of infection, 27,28 and infected subjects can spread the disease even before developing symptoms [29][30][31] through infected saliva. [32][33][34] Recently, González-Olmo et al 4 have found that 3% of cohabitants share toothbrushes, 64.2% used the same toothbrush container, and 50.3% the same toothpaste, suggesting that inadequate measures and habits could indirectly contribute to COVID-19 infection between people living together. 4 Regarding the disinfection and storage of toothbrushes, no experimental studies were found related to SARS-CoV-2 infection.…”