2020
DOI: 10.4025/psicolestud.v25i0.48213
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(De)forma Trabalhista: Flexibilização E Precarização Pela(s) Perspectiva(s) Da(s) Psicologia(s) Do Trabalho

Abstract: Assente nas intersecções das perspectivas da sociologia e direito do trabalho, do existencialismo de Jean-Paul Sartre e da psicanálise sobre a reforma trabalhista, e, especialmente, sobre a terceirização, este artigo reúne reflexões frutos da apresentação de seus autores em Mesa Redonda que integrou a programação do II Encontro do Laboratório Interinstitucional de Subjetividade e Trabalho, II Simpósio Psicologia e Trabalho: Dimensões Sociais e Subjetividade e VIII Encontro de Psicologia Organizacional e do Tra… Show more

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“…Para Lopes et al (2020) essa nova forma de flexibilidade do trabalho tem seu princípio na crise de 1970 com a revolução produtiva capitalista e a profundidade da intenção de compra, oferta e demanda. A partir desse período de grandes transformações no mercado industrial, as organizações deixaram de trabalhar com uma hierarquia vertical, ou seja, quando as atividades eram gerenciadas pelos próprios agentes das empresas, e passaram a utilizar a forma de estrutura mais horizontal, em que podiam direcionar suas atividades a outras organizações ao promover parcerias e utilizar-se da terceirização.…”
Section: A Terceirizaçãounclassified
“…Para Lopes et al (2020) essa nova forma de flexibilidade do trabalho tem seu princípio na crise de 1970 com a revolução produtiva capitalista e a profundidade da intenção de compra, oferta e demanda. A partir desse período de grandes transformações no mercado industrial, as organizações deixaram de trabalhar com uma hierarquia vertical, ou seja, quando as atividades eram gerenciadas pelos próprios agentes das empresas, e passaram a utilizar a forma de estrutura mais horizontal, em que podiam direcionar suas atividades a outras organizações ao promover parcerias e utilizar-se da terceirização.…”
Section: A Terceirizaçãounclassified
“…A maturação da identidade profissional e o comprometimento com a carreira tendem a crescer com o passar dos anos acadêmicos se o estudante mantiver-se compromissado com o curso (SILVA, 2008). Esta identidade é construída ao longo da formação, dado que a escolha inicial pode ter sido realizada com base em uma imagem idealizada ou distorcida da realidade, que aos poucos vai sendo redefinida, construindo um vínculo com o curso (GONDIM, 2002).…”
Section: Ajub (1998) Já Havia Comparado As Dificuldades Dos Alunos Qu...unclassified