Ammonia excretion at different life stages of silver catfish

Abstract

ABSTRACT. This study examined ammonia excretion at different life stages (eggs, larvae and juveniles) in silver catfish (Rhamdia quelen) and determined the influence of fasting time on ammonia excretion. Eggs and larvae were collected from incubators at different times after fecundation and placed in chambers. Juveniles were separated into two weight classes (2-50 g and 150-320 g) and placed in individual chambers after feeding. Water was collected from each chamber to determine ammonia excretion. Ammonia excretion by the eggs was low, but when hatching began approximately 28h after fecundation, excretion increased until 48h after fecundation. In fasting silver catfish juveniles, there was a significant negative correlation between ammonia excretion and weight. Moreover, ammonia excretion decreased significantly after 12 and 48h of fasting (compared to 6h fasting) in the smallest and largest specimens, respectively. Consequently, during incubation of silver catfish eggs, water renovation must be increased at hatching time to avoid a build-up in the concentration of ammonia. In addition, as ammonia excretion in this species increases after feeding, feed must be discontinued when ammonia levels in the tanks are high to avoid a further increase of this metabolite and consequent mortality of silver catfish.Keywords: eggs, fasting time, nitrogenous compound, larvae. Excreção de amônia em diferentes estágios de vida do jundiáRESUMO. Verificou-se a excreção de amônia em diferentes estágios de vida (ovos, larvas e juvenis) e determinou-se a influência do tempo de jejum na excreção de amônia no jundiá, Rhamdia quelen. Ovos e larvas foram coletados das incubadoras em diferentes tempos após a fecundação e colocados em recipientes. Juvenis foram separados em duas classes de peso (2-50 e 150-320 g) e após a alimentação foram colocados em recipientes individuais. As águas foram coletadas de cada recipiente para determinação da excreção de amônia. A excreção de amônia pelos ovos foi baixa, mas iniciada a eclosão -28h após a fecundação, ela aumentou até as 48h. Nos juvenis em jejum, houve significativa correlação negativa entre a excreção de amônia e o peso. Além disso, a excreção de amônia diminuiu significativamente após 12 e 48h de jejum nos espécimes menores e maiores, respectivamente. Portanto, a renovação da água deve ser aumentada no momento da eclosão dos ovos de jundiá para evitar aumento da concentração de amônia. Como nessa espécie a excreção de amônia aumenta após a alimentação, quando os níveis nos tanques forem elevados a alimentação deve ser suspensa para evitar aumento adicional deste metabólito e mortalidade.Palavras-chave: ovos, tempo de jejum, composto nitrogenado, larva.

Use of energetic substrates after feeding in two Amazon Characidae fish: Colossoma macropomum and Brycon amazonicus

“…However, the high rate of oxygen uptake in this species after feeding suggests an increase in anabolism from the earliest hours, along with the use of protein (probably endogenous) as an energy fuel. Apart from one work with a catfish (Garcia et al, 2012), no other study, as far as we know, shows an inverse relationship between excretion of nitrogen per gram and the development stages of the fish, even after a meal. This high rates of nitrogen excretion in matrinxã, even under basal conditions, suggest a high protein turnover, which is the continuous protein synthesis and degradation (see review by Houlihan et al, 1995), and would depend strongly on a high basal metabolic rate, as is the case of matrinxã.…”

Temperature and Feeding on the Modulation of Ammonia Excretion Rate of Piaussu Leporinus macrocephalus

“…The equation generated from the multiple regression estimates the ammonia excretion rate of piaussu as a function of temperature and feed intake. However, ammonia excretion may be affected by other factors other than temperature and feeding, such as the size of the fish (LEUNG et al, 1999), life stage (GARCIA et al, 2012), stocking density (LIU et al, 2009), pH (SCOTT et al, 2005) and environmental ammonia concentration (ZIMMER et al, 2010). Future studies should be conducted taking into consideration the influence of other variables over the excretion rates of piaussu, to further improve the rearing of this species.…”

Glicose sanguínea e taxa de excreção de amônia como indicadores da atividade de enzimas exógenas em tilápias do Nilo

“…Após 24 horas, não houve diferenças na excreção de amônia das tilápias de acordo com a dieta que receberam. Garcia et al (2012) avaliando a excreção de amônia em jundiás em diferentes estágios de vida (ovos, larvas e juvenis), constataram que ovos e larvas excretam menos amônia quando comparadas a juvenis, a excreção de amônia nos juvenis diminui gradativamente após 12h de jejum, mas após alimentação estes peixes apresentam altos níveis de excreção. No presente ensaio foram observados picos de excreção de amônia 2h, 4h e 8h após a alimentação, nas dietas com adição enzimas digestivas.…”

“…Urbinati e Carneiro (2004) destacam que a concentração de glicose sanguínea também está diretamente relacionada as respostas fisiológicas de uma série de agentes estressores, como variações de temperatura, o manejo empregado e o transporte da mesma. Já a excreção de amônia está diretamente relacionada com tipo de dieta consumida pelos peixes (LAM et al, 2008), disponibilidade de alimento (MALTEZ et al, 2016), peso, estágio de desenvolvimento (GARCIA et al, 2012) e quantidade ou disponibilidade da proteína presente na dieta. As proteínas presentes na ração são, em sua maioria, absorvidas pelos peixes como aminoácidos e a maioria dos compostos nitrogenados provenientes da digestão e absorção de proteínas são excretados na forma de amônia pelas brânquias, fezes e urina da maioria dos peixes (BALDISSEROTTO, 2009).…”