Este trabalho não poderia ter sido realizado sem a colaboração, paciência e disposição ao diálogo das pessoas que se tornaram minhas interlocutoras no campo. O imperativo de preservar suas identidades me impede de nomeá-las aqui, mas a todas elas, minha admiração e profunda gratidão pelo que me ensinaram ao longo desses anos de convívio.O resultado desta tese é também fruto da minha inserção em diferentes âmbitos da vida. Aproveito a oportunidade para reconhecer a trajetória que me trouxe até aqui e expressar gratidão àqueles que me apresentaram o método etnográfico ainda na graduação, aos que foram colegas de trabalho na Prefeitura Municipal de São Paulo, com quem descobri as engrenagens das burocracias, àqueles que me acolheram na Ciência Política, de onde bebi e me inspirei teoricamente, e a quem navega comigo pelos meandros da arte, com quem aprendo ao mesmo tempo a despertencer e fazer costuras.Em especial, gostaria nomear algumas pessoas e instituições que contribuíram com esta pesquisa e participaram da minha vida nos últimos anos. O que listo a seguir mistura reconhecimento público e um diálogo pessoal. Agradeço: Ao meu orientador, Eduardo Marques, a quem devo meu amadurecimento como pesquisadora. Obrigada por ter generosamente aberto tantas oportunidades de inserção no mundo acadêmico, inclusive, internacionalmente, pela paciência com meu processo nada linear de escrita, por confiar e dar linha para o que, por vezes, era apenas intuição, e por ter notado que eu usava desavisadamente o termo conexão territorial, que se tornou tão central na tese!