“…Essa visão da educação como política tem respaldo em Charlot (2013b) e Freire (1996), mas, como processo de resistência ideológica, ancora-se em Chaui (2016Chaui ( ) e, transgressoramente, em hooks (2017. Emmanuelle assume a influência de múltiplas referências e identifica que há um processo de auto(re)construção ao aprender (CHARLOT, 2000a;SO;BETTI, 2018), permeado pela complexidade autoformativa (VENÂNCIO et al, 2016) e por convergências teórico-metodológicas (SANCHES NETO, 2003;BETTI, 2008).…”