2021
DOI: 10.22456/1982-8918.111724
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Academias De Ginástica E Exercícios Físicos No Combate À Covid-19: Reflexões a Partir Da Determinação Social Do Processo Saúde-Doença

Abstract: O objetivo deste artigo é explicitar as contradições da defesa dos serviços oferecidos pelas academias de ginástica como essenciais à saúde em momentos de intensificação de casos da Covid-19. Analisou-se o modo como a concepção hegemônica que relaciona exercício físico e saúde é utilizada para justificar a reabertura destes estabelecimentos em momento de ascensão de casos e óbitos. Buscamos evidenciar como esse discurso assume um caráter ideológico. Apesar de ser uma necessidade, o exercício físico, produzido … Show more

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“…Em virtude das medidas de isolamento social, inúmeras academias de ginástica foram fechadas, restringindo o acesso da população a esses locais, bem como da prática de exercícios, condição responsável por reduzir a qualidade de vida da população. Complementarmente,Pasquim et al (2021) afirmam a necessidade de se conceber o exercício físico e outras formas de expressão de práticas corporais como um direito social inerente ao cidadão, o qual deve ser assegurado pelas políticas de saúde pública, com o objetivo de atenuar os impactos provocados, nesse contexto, pela pandemia.Nesse sentido, Jiayi (2022) adiciona os efeitos benéficos na saúde física de universitários, relatando uma melhora na capacidade imunológica desencadeada pelos exercícios, sendo uma forma de prevenção à COVID-19. Dessa forma, é factível que a dimensão biopsicossocial é indispensável na análise do contexto pandêmico, sendo influenciada por inúmeros fatores.Por fim,Kabad et al (2020), considerando o aspecto multidimensional da pandemia, buscaram relatar a experiência e a utilidade de grupos de trabalho voluntário no âmbito da saúde mental.…”
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“…Em virtude das medidas de isolamento social, inúmeras academias de ginástica foram fechadas, restringindo o acesso da população a esses locais, bem como da prática de exercícios, condição responsável por reduzir a qualidade de vida da população. Complementarmente,Pasquim et al (2021) afirmam a necessidade de se conceber o exercício físico e outras formas de expressão de práticas corporais como um direito social inerente ao cidadão, o qual deve ser assegurado pelas políticas de saúde pública, com o objetivo de atenuar os impactos provocados, nesse contexto, pela pandemia.Nesse sentido, Jiayi (2022) adiciona os efeitos benéficos na saúde física de universitários, relatando uma melhora na capacidade imunológica desencadeada pelos exercícios, sendo uma forma de prevenção à COVID-19. Dessa forma, é factível que a dimensão biopsicossocial é indispensável na análise do contexto pandêmico, sendo influenciada por inúmeros fatores.Por fim,Kabad et al (2020), considerando o aspecto multidimensional da pandemia, buscaram relatar a experiência e a utilidade de grupos de trabalho voluntário no âmbito da saúde mental.…”
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