Metabolic syndrome in obese adolescents: a comparison of three different diagnostic criteria

Costa, Roberto Fernandes da; Santos, Natalia S.; Goldraich, Noemia Perli; Barski, Thiele Filikoski; Andrade, Kauana Silva de; Kruel, Luiz Fernando Martins

doi:10.2223/jped.2200

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“…According to another study [19], altered GJ is rarely observed in children and adolescents, even if they are overweight. This finding was verified in this study, where this variable was the one with the lowest indices for the three criteria.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 95%

Comparing the Diagnostic Criteria of Metabolic Syndrome in Schoolchildren: Cross-sectional Study

Cirino¹,

Silva²,

Oliveira³

et al. 2017

int arch med

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Introduction: The Metabolic Syndrome has been highlighted by being the result of the meeting of several cardiovascular risk factors. However, there is still no consensus for the determination of MS in children and adolescents, since the diagnostic criteria and its cut-off points considered at risk are not established and, depending on the criteria used, the prevalence of MS found in the literature may vary. Objective:To compare the diagnostic criteria for metabolic syndrome in adolescents in the private school system.Method: This is a cross-sectional study of 325 adolescents from private schools in the urban area of a city in northeastern Brazil. The analysis was performed through the descriptive statistics, and the verification of the agreement between the results was given by the calculation of the Kappa index. The study was approved by the Ethics Committee (opinion 352.372). Results:In only 7 adolescents, the diagnosis was like the three definitions of metabolic syndrome. Regarding the number of components of metabolic syndrome, a large percentage of adolescents presented 02 or more altered parameters. Regarding the comparison of the diagnostic criteria, the criteria established by De Ferranti presented a higher positive proportion for the syndrome.Conclusion: There were differences between the proportions obtained through the three diagnostic criteria, which may impair the diagnosis of the metabolic syndrome in adolescents.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 95%

Comparing the Diagnostic Criteria of Metabolic Syndrome in Schoolchildren: Cross-sectional Study

Cirino¹,

Silva²,

Oliveira³

et al. 2017

int arch med

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“…No entanto, o uso de definições arbitrárias criou uma polêmica em pediatria. O resultado é mostrado com clareza no artigo de Costa et al 4 publicado este mês no Jornal, comparando três estudos de prevalência, cada qual com definições independentes e separadas para diagnosticar a síndrome metabólica. Não está claro por que foram escolhidas as definições diferentes, mas o resultado é evidente, isto é, três definições diferentes levam a três níveis substancialmente distintos de prevalên-cia para a síndrome metabólica infantil.…”

Section: Metabolic Syndrome In Childrenunclassified

Metabolic syndrome in children

Sinaiko¹

2012

J Pediatr (Rio J)

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A síndrome metabólica [consistindo de um aumento na circunferência abdominal, hipertensão, hipertrigliceridemia, colesterol em lipoproteína de alta densidade (HDL-C) baixo e hiperglicemia] tornou-se um diagnóstico médico em adultos no final da década de 1980, após a publicação do conceito de que esses fatores de risco cardiovascular (CV) podem estar ligados por meio de uma relação com a resistência à insulina 1 . Mais tarde, a síndrome foi definida formalmente como a presença de quaisquer três dos cinco componentes acima 2 , sendo amplamente aceita como indicador importante de doença CV e diabetes tipo 2.Não é segredo que a obesidade se tornou uma das principais questões de saúde em crianças, que está associada a uma disfunção metabólica significativa e que continua na vida adulta. Desta forma, não surpreendem as tentativas de desenvolver uma síndrome metabólica para crianças padronizada com base na síndrome em adultos. Embora o diagnóstico em adultos seja baseado em definições bem claras para os cinco componentes relacionados à síndrome, definições semelhantes não estão disponíveis para crianças. Por consequência, foram instituídos pontos de corte arbitrá-rios, adaptados de padrões infantis. Usando esses critérios, estimou-se que a prevalência da síndrome metabólica em adolescentes era de aproximadamente 4%, aumentando para 29% em adolescentes com sobrepeso 3 . No entanto, o uso de definições arbitrárias criou uma polêmica em pediatria. O resultado é mostrado com clareza no artigo de Costa et al. 4 publicado este mês no Jornal, comparando três estudos de prevalência, cada qual com definições independentes e separadas para diagnosticar a síndrome metabólica. Não está claro por que foram escolhidas as definições diferentes, mas o resultado é evidente, isto é, três definições diferentes levam a três níveis substancialmente distintos de prevalên-cia para a síndrome metabólica infantil. É compreensível, conforme concluem Costa et al., que "discordâncias em relação à prevalência da doença na população pediátrica serão frequentes".Existe um consenso geral de que os fatores de risco da síndrome metabólica tendem a se agrupar. Contudo, existem diferenças entre adultos e crianças. Uma série de combinações dos cinco componentes pode ser encontrada em adultos com a síndrome, mas, em crianças, predomina a obesidade, associada, na maioria dos casos, a níveis elevados de triglicerídeos e baixo HDL-C. Apesar da alta correlação com o índice de massa corporal (IMC), a hipertensão é infrequente; e a hiperglicemia em jejum, comum na obesidade em adultos, é menos frequente. Embora os níveis de glicose em jejum possam ser maiores em crianças obesas do que nas não obesas, os níveis estão geralmente no intervalo normal, exigindo um teste de tolerância à glicose oral para diagnosticar o metabolismo anormal da glicose 5 . A frequência menor de hipertensão e hiperglicemia pode explicar, em parte, a prevalência menor da síndrome em crianças do que em adultos. Conforme mostrado na Tabela 4 de Costa et al., a prevalência pode ser facilmente...

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“…18 Considering the cutoff points recommended by each definition (NCEP, BSC and NHANES), our hypothesis is that the adoption of different criteria may significantly affect the prevalence rates of dyslipidemia, as was observed in recent studies analyzing the impact of the use of different criteria for the classification of metabolic syndrome in Brazilian adolescents. 19,20 We believe that clarifying these issues could be of importance for both researchers and health professionals, helping in the implementation of strategies to prevent and treat dyslipidemia in adolescence. Thus, the aim of the present study was to analyze possible differences in the prevalence rates of dyslipidemia in adolescents of both sexes, based on three diagnostic definitions.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Prevalence of dyslipidemia in adolescents: Comparison between definitions

Tomeleri

Ronque

Silva

et al. 2015

Revista Portuguesa de Cardiologia

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Metabolic syndrome in obese adolescents: a comparison of three different diagnostic criteria

Abstract: Objective: To investigate the difference in the proportion of adolescents with metabolic syndrome diagnosed based on three different criteria, as well as the use of insulin resistance instead of fasting glucose.

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Comparing the Diagnostic Criteria of Metabolic Syndrome in Schoolchildren: Cross-sectional Study

Comparing the Diagnostic Criteria of Metabolic Syndrome in Schoolchildren: Cross-sectional Study

Metabolic syndrome in children

Prevalence of dyslipidemia in adolescents: Comparison between definitions

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