Hybrid Transthoracic Periventricular Device Closure of Ventricular Septal Defects: SingleCenter Experience

Abstract

Objective To evaluate the efficacy of hybrid transthoracic periventricular device closure of ventricular septal defects (VSDs) in a single center. Methods All patients who underwent hybrid transthoracic periventricular device closure of VSDs between January 2018 and December 2019 were retrospectively analyzed. The preoperative, operative and postoperative findings and clinical follow-ups were reviewed. Results A total of 59 patients underwent the procedure. Transesophageal echocardiographic guidance was used in all procedures. The procedure was successful in 57 procedures (97%). The procedures of two patients were changed to open-heart surgery during the same intervention due to severe aortic insufficiency (the device was not deployed) and significant residual shunt after device deployment. One major complication (1.7%) was observed after the procedure. The patient’s device was dislodged within 12 hours after the procedure, and this patient underwent device extraction and VSD patch closure due to significant residual shunt. Eight (14%) minor complications were observed after the procedure, and three of them persisted during follow-up. Three of these eight complications were incomplete right bundle branch block, one of which resolved during follow-up; two were mild residual shunts, one of which resolved during follow-up; two were mild new-onset tricuspid valve insufficiencies; and one was mild new-onset mitral valve insufficiency; all valvular insufficiencies were resolved during follow-up. Conclusions Hybrid transthoracic periventricular device closure of VSD seems to be a good alternative approach due to its procedural success and low risk rates. The best advantage of the procedure is the possibility of switching to open-heart surgery, if necessary.

Hybrid versus traditional method closure of ventricular septal defects in children

“…This is the first study, to our knowledge, in Central Asia that demonstrates the hybrid method is equally effective as the traditional method for infants through 18-year-old patients. Although the hybrid method has been widely used in China and some European countries since 2000, 23 , 24 our medical center was implemented in 2016 by Professor Xiangbin Pan from China. Compared with the traditional method, the advantages of the hybrid method are evident.…”

Manejo da comunicação interventricular: uma revisão bibliográfica

“…Com isso, o fechamento da CIV, sobretudo de perimembranosos, por dispositivo transcateter tornou-se uma opção atrativa, em decorrência de uma taxa de sucesso de fechamento promissora. Dessa forma, com o aperfeiçoamento de cirurgias minimamente invasivas, o fechamento do dispositivo periventricular híbrido de CIVs foi projetado como forma de combinação das vantagens da abordagem cirúrgica convencional e a minimamente invasiva, uma vez que permite o acesso direto ao defeito sem o uso de circulação extracorpórea, mas guiado por ecocardiografia transesofágica ou transtorácica (WU et al, 2021).…”

“…A partir disso, em um estudo retrospectivo realizado por Wu et al (2021), para avaliar a eficácia do fechamento transtorácico híbrido de defeitos do septo ventricular, em um grupo de 59 pacientes, com um dispositivo simétrico autoexpansível de disco duplico, observou-se uma taxa de sucesso do procedimento em 96,6% dos indivíduos, (57 participantes). Contudo, um paciente apresentou insuficiência valvar aórtica grave, que foi evidenciada ao posicionar o oclusor no local de defeito.…”

“…Com isso, apesar da tentativa do reposicionamento do dispositivo, a insuficiência de válvula aórtica não foi elucidada, e o procedimento foi convertido para esternotomia mediana. Além disso, o outro paciente não obteve o sucesso do procedimento por apresentar um shunt residual significativo após a implantação do dispositivo, sendo, portanto, submetido a uma extração do oclusor e fechado da comunicação interventricular (WU et al, 2021).…”

“…Os autores demonstraram que a taxa total de complicações foi de 15,8%, na qual a principal complicação foi o deslocamento do dispositivo, que ocorreu cerca de 12 horas após o procedimento e, por conta do shunt residual significativo, o paciente que apresentou tal evento adverso, foi submetido à remoção do dispositivo e submetido ao fechamento cirúrgico da CIV (WU et al, 2021). Huang et al (2019), compararam as vantagens e desvantagens dos procedimentos periventriculares e percutâneos no tratamento da comunicação interventricular isolada, em uma Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 5, p. 25985-25998, sep./oct., 2023 amostra de 572 pacientes submetidos a um dos procedimentos, no período de janeiro de 2015 a dezembro de 2016.…”