2016
DOI: 10.21168/rbrh.v21n1.p242-250
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Análise das Trajetórias das Águas Continentais Afluentes ao Sistema Estuarino de Santos

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“…Assim como a geometria intrincada dos canais, efeitos oceanográficos, hidrológicos e meteorológicos são fatores complexos que definem o escoamento das águas e o transporte de poluentes e de outros constituintes pelo sistema. Para uma melhor investigação e representação desses fenômenos dinâmicos, a técnica de modelagem computacional constitui metodologia de grande potencial, conforme já verificado em outros trabalhos, como por exemplo: Harari e Camargo (1994) simularam a propagação das principais componentes de maré ao longo da plataforma sudeste brasileira; Harari e Camargo (1998) simularam a circulação de maré para a região costeira de Santos; Yassuda (1991) implementou um modelo para o cálculo do transporte de sedimentos no canal do Porto de Santos; Gordon (2000) modelou a dispersão de substâncias nos canais interiores do estuário; Chambel e Mateus (2008) implementaram um modelo hidrodinâmico para o estuário e analisaram tempos de residência de alguns compartimentos do sistema; Baptistelli (2008) apresentou uma análise crítica comparando a utilização de diferentes modelos computacionais para representação da hidrodinâmica da região; Gregório (2009) modelou a dispersão da pluma de efluente do emissário submarino de Santos; Sampaio (2010) modelou a dispersão de efluentes domésticos lançados através de diferentes fontes de poluição urbana identificadas na região; Ribeiro (2012) analisou a influência das concentrações de nutrientes sobre a variabilidade da biomassa fitoplanctônica presente no sistema, por meio da modelagem hidrodinâmica e de qualidade de água; Roversi et al (2016) apresentaram uma análise das trajetórias das águas continentais afluentes ao sistema. Porém nenhum desses trabalhos analisou especificamente a renovação das águas do sistema.…”
Section: Introductionunclassified
“…Assim como a geometria intrincada dos canais, efeitos oceanográficos, hidrológicos e meteorológicos são fatores complexos que definem o escoamento das águas e o transporte de poluentes e de outros constituintes pelo sistema. Para uma melhor investigação e representação desses fenômenos dinâmicos, a técnica de modelagem computacional constitui metodologia de grande potencial, conforme já verificado em outros trabalhos, como por exemplo: Harari e Camargo (1994) simularam a propagação das principais componentes de maré ao longo da plataforma sudeste brasileira; Harari e Camargo (1998) simularam a circulação de maré para a região costeira de Santos; Yassuda (1991) implementou um modelo para o cálculo do transporte de sedimentos no canal do Porto de Santos; Gordon (2000) modelou a dispersão de substâncias nos canais interiores do estuário; Chambel e Mateus (2008) implementaram um modelo hidrodinâmico para o estuário e analisaram tempos de residência de alguns compartimentos do sistema; Baptistelli (2008) apresentou uma análise crítica comparando a utilização de diferentes modelos computacionais para representação da hidrodinâmica da região; Gregório (2009) modelou a dispersão da pluma de efluente do emissário submarino de Santos; Sampaio (2010) modelou a dispersão de efluentes domésticos lançados através de diferentes fontes de poluição urbana identificadas na região; Ribeiro (2012) analisou a influência das concentrações de nutrientes sobre a variabilidade da biomassa fitoplanctônica presente no sistema, por meio da modelagem hidrodinâmica e de qualidade de água; Roversi et al (2016) apresentaram uma análise das trajetórias das águas continentais afluentes ao sistema. Porém nenhum desses trabalhos analisou especificamente a renovação das águas do sistema.…”
Section: Introductionunclassified
“…3). Based on the behaviour of displacement and deposition of debris on the beach, obtained in the CCA model, and based on the water circulation system (Roversi et al 2016a), we surveyed possible points of origin and accumulation of debris inside the estuarine complex, which were confirmed through the Google Earth image (Fig. 4).…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 99%
“…The Santos Estuarine System has a complex morphological configuration, namely, multiple headwaters, extensive wetlands with mangroves and mud banks, and various connections with the adjacent ocean. Three estuaries and a bay compose the hydrographic system: the Bertioga Canal Estuary, the Porto Santos Canal Estuary and the São Vicente Estuary, the last two of which have their outlets in the Santos Bay (Roversi et al 2016a).…”
Section: Bathymetry and Geomorphologymentioning
confidence: 99%
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“…The channel narrows considerably between the Largo do Candinho and Santos estuary, limiting exchange of saline waters across the eastern entrance. The Itapanhaú River is the main tributary and has a mean freshwater discharge of approximately 20.28 m 3 s −1 (Roversi et al 2016). The channel also receives freshwater discharge from several small tributaries, including the Crumaú, Matanua, Trindade, Cabuçu, Caeté and Perequê rivers, all of which flow into the "Largo do Candinho" portion, as do the Tia Maria and Caiuburá rivers (Fig.…”
Section: Study Areamentioning
confidence: 99%