Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, pelo financiamento da bolsa. Ao Professor Antonio Sérgio e ao grupo de orientandos, André, Benno, Bruno, Diego e Nico. Esta dissertação é fruto de seus comentários, conselhos e leituras. À minha mãe, Maria do Socorro, por ser minha base e maior exemplo. Agradeço pelo amor, força e companheirismo. Dedico esta dissertação e tudo que sou à mulher admirável que você sempre foi, antes e depois de ser chamada de mãe. Ao meu irmão, Renato, dedico minha ternura e admiração. Agradeço pela ajuda, pela alegria de ser Flamengo, pelo amor companheiro e por compartilhar a parte mais doce da vida comigo. Ao meu pai, Frederico, agradeço, com o carinho da saudade, pela formação política, pelo gosto por estradas de terra, pelo afeto único e por ter insistido tanto em falar "isso é bairrismo." Sigo com a certeza de que em tudo que sou ou faço, há o amor que sinto por você. À minha vó, Ilda, agradeço pelo amor que nunca hesitou em atravessar o país nos momentos precisos, pelo colo de vó e por ser parte de mim na Paraíba. À Lu Cae, pela amizade, camaradagem e aprendizado en las montañas del sureste mexicano. À Maria, pela força que nos alerta, pela certeza da luta e pela profundidade no significado de amiga. À Dani, pela partilha das dores e alegrias e pela possibilidade de ter uma irmã. À Lau, pelo maior cuidado, empatia e carinho que encontrei em meu cotidiano. À Lu Cruz, por dividir vida, força e amor comigo. À Vibe, pelo empurrão de prestar o mestrado, pela risada marcante e pela certeza de uma amizade que não se perde com a distância. À Gabi, pelo retorno à minha vida e pelas lembranças carregadas de afeto e juventude: no Central às 18h? Ao Thales, pela companhia noturna e pelas confissões na madrugada. Ao Perds, pela certeza de que nossa ternura não ficou no tempo, presa na poeira. Ao Artur e Marcus, pelas cervejas no Vão e fins de tarde no Morrinho. Ao Merê, Grella, Fred, Gamero e Jussa, pela companhia e abrigo no 51 e 42. À Rob, pelos olhos de lince e conselhos certeiros. À Dessa, pelo nosso ano de 2009 e pela melhor seleção de trechos literários do Orkut. À Aline, pelos 3 mil quilômetros de carona na Patagônia e pelas aventuras em caminhões latinoamericanos.