2019
DOI: 10.1590/s1678-86212019000300333
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Energia incorporada na fase de pré-uso: comparação entre lajes steel deck e maciças

Abstract: Resumoindustrialização vem ganhando espaço como solução forte de economia e possibilita reduzir o consumo de materiais, recursos humanos, energéticos, temporais e financeiros em escalas diversas. Com isso, novas tecnologias vêm surgindo, como a laje steel deck, assim como estudos mais detalhados necessários para se verificar o consumo de energia e seu impacto no meio ambiente, além de comparação com sistemas tradicionais. Nesse contexto, este trabalho tem a finalidade de comparar dois tipos de sistemas de laje… Show more

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“…Comparando os três edifícios, o edifício em concreto obteve uma porcentagem de operação de 87%, o edifício em aço ficou com 76%, e o construído em madeira ficou com 71% do ciclo de vida, evidenciado a necessidade de um estudo para minimizar o impacto ambiental das construções em concreto armado. Santos (2019), ao comparar dois tipos de sistemas de laje (maciça e steel deck) a partir de suas energias incorporadas na fase de pré-uso, concluiu que os sistemas diferiram em relação à energia incorporada na faixa dos 13%, mostrando que a energia incorporada da laje steel deck foi superior à maciça devido ao fato de o aço apresentar elevado grau de energia para sua extração e produção. De acordo com Mattioli et al (2018), na construção de galpão para frangos de corte com modelo Darkhouse, o cimento apresentou a demanda de 8,47% do total de energia empregada na construção, sendo o segundo material de construção com maior aporte energético, perdendo lugar apenas para o aço.…”
Section: Introductionunclassified
“…Comparando os três edifícios, o edifício em concreto obteve uma porcentagem de operação de 87%, o edifício em aço ficou com 76%, e o construído em madeira ficou com 71% do ciclo de vida, evidenciado a necessidade de um estudo para minimizar o impacto ambiental das construções em concreto armado. Santos (2019), ao comparar dois tipos de sistemas de laje (maciça e steel deck) a partir de suas energias incorporadas na fase de pré-uso, concluiu que os sistemas diferiram em relação à energia incorporada na faixa dos 13%, mostrando que a energia incorporada da laje steel deck foi superior à maciça devido ao fato de o aço apresentar elevado grau de energia para sua extração e produção. De acordo com Mattioli et al (2018), na construção de galpão para frangos de corte com modelo Darkhouse, o cimento apresentou a demanda de 8,47% do total de energia empregada na construção, sendo o segundo material de construção com maior aporte energético, perdendo lugar apenas para o aço.…”
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