Tidal inlet migration and formation: the case of the Ararapira inlet - Brazil

Italiani, Diana Melo; Siegle, Eduardo; Noernberg, Maurício Almeida

doi:10.1590/s2675-28242020068314

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“…The spacing between tidal inlets is controlled in large part by tidal range, with larger tidal prisms requiring more closely spaced inlets (FitzGerald, 1988;Hayes, 1979), which in turn can control the size and distribution of individual marshes within lagoons (Friedrichs & Perry, 2001). However, the impact of abrupt inlet location changes on backbarrier marshes is relatively understudied, despite the relatively frequent nature of barrier breaching and new inlet formation driven by storms (e.g., Buynevich & Donnelly, 2006;FitzGerald & Pendleton, 2002;Hayes & FitzGerald, 2013;Italiani et al, 2020).…”

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Salt Marsh Response to Inlet Switch‐Induced Increases in Tidal Inundation

et al. 2022

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Salt marshes aggrade in quasi-equilibrium with sea level rise (SLR) via the accumulation of organic matter and mineral sediment, thereby maintaining marsh platform elevation within the tidal frame (e.g., Allen, 2000;Cahoon et al., 2019). External perturbations, such as an acceleration of relative SLR, can be compensated for by increased sediment delivery to the marsh platform. Increased inundation depth tends to augment sediment delivery as the associated longer flood duration increases time to trap suspended sediment (Day et al., 1999;Reed, 1990;Temmerman et al., 2003). In some cases, increased suspended sediment concentrations associated with land clearance has allowed marshes to recover from rapid SLR (Peck et al., 2020;Watson, 2004). In addition to increased mineral sediment delivery, there is some evidence that bioproductivity of low marsh grasses may increase with moderate increases in inundation, with subsequent vegetation drowning at higher levels of inundation (Morris et al., 2002;Voss et al., 2013). However, many studies have found declining biomass with increased

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Salt Marsh Response to Inlet Switch‐Induced Increases in Tidal Inundation

et al. 2022

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“…Apesar disso, são poucos os estudos que abordam tais aspectos, com a maior parte dos trabalhos disponíveis abordando aspectos relacionados a aberturas de novas conexões entre estuários e o oceano (e.g. WOLANSKI et al, 2004;FILGUEIRA et al, 2013;SIEGLE et al, 2019;ITALIANI et al, 2020). Diferentemente desses trabalhos, no caso do presente estudo, é a abertura de um canal interno que é avaliada, resultando em maior aporte de água doce para o sistema.…”

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Influência da abertura do canal do Valo Grande na dinâmica do Sistema Estuarino Lagunar Cananéia-Iguape (São Paulo, Brasil)

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Agradeço ao Eduardo pela orientação, apoio e paciência.Ao pessoal do LDC por todas as conversas. Um agradecimento especial para a Luiza, que me acompanhou de perto durante toda essa jornada, me ajudou com o modelo e deu o maior apoio em todos os momentos, mesmo nos 45 do segundo tempo. Bruninha e Ana Maria pelos dados disponibilizados e por estarem sempre disponíveis para tirar minhas dúvidas. Aos professores membros da banca, Prof. Dr. Paulo Henrique Sousa e Prof. Dr. Marcos Bernardes Eduardo pelas contribuições dadas ao participarem da minha defesa. Henrique, Éder e Ricardo por me ajudarem quando meu computador resolveu parar de funcionar. Julinha, minha cineasta preferida, que não mediu esforços para me ajudar com a revisão. Agradeço ao Gui também, que conseguiu me ajudar, mesmo com o pedido de última hora. Danilo e Domo por todo apoio e pelas dicas para a apresentação e conversas sobre modelagem, e ao Domo também pelas horas de conversa sobre a vida. A moça do LAPECO, que nem sabe, mas me deu uma dica fundamental para o desenvolvimento do trabalho. Muito obrigada a todos que me acompanharam até aqui, que me apoiaram, incentivaram, torceram e acreditaram no meu sucesso. A minha família, por todo apoio e

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