“…Pesquisas nacionais (PIMENTEL;FERNANDES, 2014;SANINI;BOSA, 2015;SCHMIDT, et al, 2016) e internacionais realizadas em diferentes contextos, como China (LIU, et al, 2016), em escolas particulares na Índia (JOHANSON, 2014) e com professores especialistas de educação física norte-americanos (COLOM-BO-DOUGOVITO, 2015), identificaram que a maioria dos professores afirma ter pouco conhecimento específico sobre os alunos com autismo, o que resulta em não saber o que ensinar, além de dificuldades para encontrar apoio de outros profissionais da escola. Contudo, nas pesquisas citadas, os participantes mostraram-se receptivos para receber formação e treinamento para a atuação com alunos com TGD, uma vez que a maioria deles desconhecia as características específicas e abordagens de intervenção empiricamente validadas (COLOMBO-DOUGOVITO, 2015;JOHANSON, 2014;LIU, et al, 2016;PIMENTEL;FERNANDES, 2014;SCHMIDT, 2016).…”