Sinopse do gênero Manihot Mill. (Euphorbiaceae) no Estado de São Paulo, Brasil

Orlandini, Priscila

doi:10.1590/s2236-89062014000100005

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“…Segundo Allem, os frutos só teriam valor diagnóstico se as suas superfícies fossem distintas. Recentemente, Orlandini & Lima (2014) ao publicarem a sinopse de Manihot para o Estado de São Paulo, propuseram uma sinonimização de M. handroana sob M. jolyana, no entanto, tal sinonimização já havia sido feita formalmente por Allem (1980). Durante observações intensas de populações em campo e análise de exemplares da região, verificaram-se espécimes com características sobrepostas e intermediárias a M. jolyana e M. handroana, tornando-se praticamente impossível diferenciá-los.…”

Section: Resultsunclassified

Nova ocorrência de Manihot jolyana Cruz (Euphorbiaceae) para o estado do Rio de Janeiro, Brasil

Farias

2019

Iheringia Ser Bot

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New occurrence of Manihot jolyana Cruz (Euphorbiaceae) for the Rio de Janeiro state, Brazil. Manihot jolyana is referred for the first time for Rio de Janeiro state. The species was registered in the municipality of Petrópolis during the study of Euphorbiaceae s.s. in the Serra dos Órgãos National Park, conducted between 2015 and 2017. Description, taxonomic comments, data on the habitat and geographical distribution, map of distribution, flowering and fruiting and images of the species are provided.

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Section: Resultsunclassified

Nova ocorrência de Manihot jolyana Cruz (Euphorbiaceae) para o estado do Rio de Janeiro, Brasil

Farias

2019

Iheringia Ser Bot

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“…El gènere Manihot és d'origen neotropical amb espècies d'importància ornamental, silvícola o alimentària com la iuca o mandioca (M. esculenta Crantz). Manihot grahamii es distribueix per Brasil, Argentina, Uruguai i Paraguai, en terrenys humits tan en orles de bosc com en llocs pobres en vegetació (Orlandini & Ribes de Lima, 2014). Té un comportament caducifoli, i és l'espècie del gènere Manihot més resistent a les baixes temperatures.…”

Section: Hydrocotyle Verticillataunclassified

Dades de plantes al·lòctones per a l’est de la península Ibèrica

Senar¹,

Cardero²

2019

Collect. Bot

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Con las observaciones de los últimos años en el este de la península ibérica (concretamente en Cataluña, País Valenciano y la provincia de Teruel), se aportan un conjunto de datos corológicos de 41 plantas alóctonas naturalizadas u ocasionales. Cabe destacar Annona cherimola y Manihot grahamii que se citan por primera vez en la flora ibérica; Echinopsis pachanoi y Hydrocotyle verticillata para Cataluña; Solandra maxima en el País Valenciano. Se tiene que excluir Opuntia pestifer de la flora valenciana, ya que se confirma que las citas anteriores corresponden a Opuntia aurantiaca. Además, se aportan nuevas localidades de Acacia karroo, Cylindropuntia kleiniae, Euphorbia tirucalli, Leucaena leucocephala, Lophocereus marginatus, Nicandra physalodes, Pelargonium inquinans, Physalis peruviana, Podranea ricasoliana, Sedum pachyphyllum, Senna corymbosa, Tradescantia pallida y Tradescantia sillamontana, táxones interesantes y poco conocidos en la flora alóctona del este ibérico. [ca] Amb les observacions dels darrers anys fetes a l’est de la península Ibèrica (concretament a Catalunya, País Valencià i la província de Terol), s’aporten un conjunt de dades corològiques de 41 plantes al·lòctones naturalitzades o ocasionals. Cal destacar Annona cherimola i Manihot grahamii que es citen per primera vegada a la flora ibèrica; Echinopsis pachanoi i Hydrocotyle verticillata per a Catalunya; Solandra maxima per al País Valencià. Cal excloure Opuntia pestifer de la flora valenciana, ja que es confirma que les cites anteriors corresponen a Opuntia aurantiaca. A més a més, s’aporten noves localitats de Acacia karroo, Cylindropuntia kleiniae, Euphorbia tirucalli, Leucaena leucocephala, Lophocereus marginatus, Nicandra physalodes, Pelargonium inquinans, Physalis peruviana, Podranea ricasoliana, Sedum pachyphyllum, Senna corymbosa, Tradescantia pallida i Tradescantia sillamontana, tàxons interessants i poc coneguts a la flora al·lòctona de l’est ibèric.

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“…Manihot is native to tropical regions of the New World, located mainly in Brazil and Mexico (Nassar, 2002), and comprises approximately 100 species (Carmo Júnior et al, 2013;Orlandini & Lima, 2014). Cassava (Manihot esculenta subsp.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…The fruit of cassava is an ovoid to ellipsoid, septicidal capsule (Oliveira & Oliveira, 2009), which dehisces two to three months after fertilization (Halsey et al, 2008). The seeds are carunculate, with abundant endosperm and an embryo with thin, flat cotyledons (Orlandini & Lima, 2014).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Obtaining hybrids of cultivars and wild subspecies of cassava

Silva

Martins

Santos

et al. 2018

Pesq. agropec. bras.

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-The objective of this work was to evaluate the crossability between cassava (Manihot esculenta subsp. esculenta) cultivars and the subspecies M. esculenta subsp. flabellifolia and M. esculenta subsp. peruviana. Plants from the BRS Jari, BRS Formosa, BRS Verdinha, and BGM 2050 (Equador 72) cultivars were crossed with the two subspecies. During flowering, at pre-anthesis, pistillate flowers were covered with a nylon bag and staminate flowers on the same inflorescence were emasculated. The staminate flowers were collected and placed in flasks previously labeled and sterilized with alcohol; some fresh flowers were stored at room temperature due to asynchronous flowering. The crosses were made between 10 a.m. and 2 p.m. After pollination, the flowers were covered again. Evaluations were made from the moment of pollination to the dehiscence of the fruit. Of the total flowers pollinated, 38% were fertilized, and 504 developed fruits and 816 produced seeds were observed. As a male parent, M. esculenta subsp. flabellifolia is more efficient in crosses with M. esculenta subsp. esculenta and may be recommend for controlled crosses. The crosses between the cassava cultivars and M. esculenta subsp. flabellifolia and M. esculenta subsp. peruviana produce viable seeds.Index terms: Manihot esculenta, controlled pollination, hybrid, plant breeding, wild relative species. Obtenção de híbridos de cultivares e de subespécies silvestres de mandiocaResumo -O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de obtenção de híbridos oriundos do cruzamento de cultivares de mandioca (Manihot esculenta subsp. esculenta) com as subespécies M. esculenta subsp. flabellifolia e M. esculenta subsp. peruviana. Os cruzamentos foram realizados entre plantas das cultivares BRS Jari, BRS Formosa, BRS Verdinha e BGM 2050 (Equador 72) e das duas subespécies. Por ocasião do florescimento, no período pré-antese, as flores femininas foram cobertas com saco de pano tipo voal, com posterior emasculação das flores masculinas. As flores masculinas foram coletadas e acondicionadas em frascos previamente identificados e desinfetados com álcool; algumas flores foram armazenadas em temperatura ambiente devido ao florescimento assincrônico. Os cruzamentos foram feitos entre 10 e 14 horas. Após a polinização, as flores foram cobertas novamente. As avaliações foram efetuadas desde a polinização até a deiscência dos frutos. Do total das flores polinizadas, 38% foram fertilizadas, tendo-se observado 504 frutos desenvolvidos e 816 sementes produzidas. Manihot esculenta subsp. flabellifolia como parental masculino é mais eficiente em cruzamentos com M. esculenta subsp. esculenta e pode ser indicada para cruzamentos controlados. Os cruzamentos realizados entre as cultivares de mandioca e M. esculenta subsp. flabellifolia e M. esculenta subsp. peruviana propiciam a obtenção de sementes viáveis.Termos para indexação: Manihot esculenta, polinização controlada, híbrido, melhoramento de plantas, parentes silvestres.

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Sinopse do gênero Manihot Mill. (Euphorbiaceae) no Estado de São Paulo, Brasil

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Obtaining hybrids of cultivars and wild subspecies of cassava

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