Germinação de sementes de Erythrina speciosa Andr., Eugenia brasiliensis Lam. e Cucumis sativus L. em meio ácido

Koszo, Cristina Rita Radics; Rinaldi, Mirian Cilene Spasiani; Barbedo, Claudio José

doi:10.1590/s2236-89062007000300002

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“…Toxic effects of Al have also been observed in Conyza seeds, with a 35% decrease in Conyza canadensis and 60% in Conyza bonariensis seed germination [46]. Moreover, similar to our results, Koszo et al [47] found that Al compromised processes that preceded the primary root protrusion in the Erythrina speciosa and Eugenia brasiliensis seeds. This suggests that Al compromises seed vigor, even in tolerant species, resulting in seedlings with less robust root systems, as observed in the present study.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 89%

Tolerance of Eugenia dysenterica to Aluminum: Germination and Plant Growth

Rodrigues

Filho

Müller

et al. 2019

Plants

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Native Cerrado plants are exposed to soils with low pH and high availability of Al. In this study, we measured the Al content in adult plants, and investigated the effects of various Al doses on germination and early development of Eugenia dysenterica plants. For germination tests, the seeds were soaked in Al solution and evaluated for twenty days in growth chambers. In a second experiment, young plants were cultivated in hydroponic systems with various Al concentrations to evaluate the morphological, anatomical and physiological characteristics of E. dysenterica. Anatomical changes and low germinative vigor were observed in seeds germinated in 600 and 800 μmol Al3+ L−1. In the hydroponic system, 200 μmol Al3+ L−1 stimulated root growth in young plants. The activity of antioxidant enzymes and the accumulation of phenolic compounds were greatest at the highest Al doses, preventing changes in gas exchange and chlorophyll a fluorescence. Starch grain accumulation was noted in plant cells exposed to 200 and 400 μmol Al3+ L−1. Adult E. dysenterica trees also accumulated Al in leaves, bark and seeds. These data suggest that E. dysenterica is tolerant to Al.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 89%

Tolerance of Eugenia dysenterica to Aluminum: Germination and Plant Growth

Rodrigues

Filho

Müller

et al. 2019

Plants

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“…Rinaldi eBarbedo (2007) também constataram o efeito adverso de soluções de Al em baixo pH na germinação e desenvolvimento inicial de plântulas das espécies lenhosas Eugenia brasiliensis Lam. e Erythrina speciosa Andr.…”

unclassified

Germinação, crescimento inicial e estresse oxidativo em plântulas de Luehea divaricata Martius et Zuccarini cultivadas in vitro com alumínio / Germination, initial growth and oxidative stress in Luehea divaricata Martius et Zuccarini seedlings cultivated in vitro with aluminum

Oliveira¹,

Jesus²,

Kuinchtner³

et al. 2021

BJDV

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RESUMOO objetivo deste estudo foi verificar o efeito do alumínio (Al) sobre a germinação, crescimento inicial e estresse oxidativo de plântulas de Luehea divaricata em cultivo in vitro. Sementes de L. divaricata foram inoculadas em tubos de ensaio contendo meio MS com diferentes concentrações de Al (0, 50 e 100 mg L -1 ), em pH 4,5. As plântulas foram cultivadas em sala de crescimento, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições de 20 tubos de ensaio cada, e uma semente por tubo. Após 60 dias de cultivo, as plântulas foram coletadas para as análises morfológicas e bioquímicas. A germinação de sementes e a biomassa fresca e seca de parte aérea foram significativamente reduzidas pelo Al. O número de folhas, comprimento da raiz principal, altura, massa fresca de raízes, diâmetro e volume médio radicular foram reduzidos em 100 mg L -1 de Al. O comprimento médio de raízes, a área superficial e biomassa seca de raízes não foram afetados pelo Al. Nas raízes, a concentração de 100 mg L -1 reduziu a atividade da guaiacol peroxidase (POD) e aumentou a da superóxido dismutase (SOD), enquanto na parte aérea essas enzimas foram inibidas pelo Al, mas o aumento na peroxidação lipídica só foi observado em 100 mg L -1 . Com base nos resultados, pode-se concluir que as plântulas de L. divaricata apresentam tolerância ao Al em concentração de até 50 mg L -1 quando presente no meio de crescimento in vitro. Esta é uma informação relevante para utilização desta espécie no reflorestamento e descontaminação de solos ácidos.

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2014

Seeds

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Germinação de sementes de Erythrina speciosa Andr., Eugenia brasiliensis Lam. e Cucumis sativus L. em meio ácido

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Tolerance of Eugenia dysenterica to Aluminum: Germination and Plant Growth

Tolerance of Eugenia dysenterica to Aluminum: Germination and Plant Growth

Germinação, crescimento inicial e estresse oxidativo em plântulas de Luehea divaricata Martius et Zuccarini cultivadas in vitro com alumínio / Germination, initial growth and oxidative stress in Luehea divaricata Martius et Zuccarini seedlings cultivated in vitro with aluminum

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