Influence of local and landscape characteristics on the distribution and diversity of fish assemblages of streams in the Ivinhema River basin, Upper Paraná River

Abstract

OBJECTIVES: Among the most relevant issues in community ecology is the influence of different ways of addressing the pattern of diversity and distribution of species, and based on this, the present study sought to evaluate the influence of landscape and local characteristics on the richness and composition of fish assemblages in the Ivinhema River basin. METHOD: In the present study, we used data of distribution of fish species in 25 stretches of streams of the Ivinhema River basin, Upper Paraná River, aiming to know the role of local characteristics and land use on fish assemblages. RESULTS: We identified 113 fish species, and those sampled in a greater number of sites were: Astyanax altiparanae and Serrapinnus notomelas. The richness varied between 4 and 65 species. The regression tree allowed explaining 89.3% of richness variation, and permitted to identify that altitude is the main predictor of richness. According to the canonical correspondence analysis, variables that most influenced the species distribution were: altitude, depth, width, velocity, conductivity and percentage of built-up areas. CONCLUSIONS: Our results suggested that factors that most influenced fish assemblages in the Ivinhema River basin were physiographic and limnological characteristics, followed by land use.

Relative importance of local and landscape variables on fish assemblages in streams of Brazilian savanna

“…The results showed that local environmental variables are more important than landscape variables in structuring fish assemblages in the Cerrado streams studied. have less explanatory power than local factors (Johnson, Furse, Hering & Sandin, 2007;Lammert & Allan, 1999;Lemke & Súarez, 2013). However, the relative importance of local and landscape factors may depend on the spatial scale investigated (Junqueira et al, 2016).…”

Influência da piscicultura de pequena escala em canais de igarapés sobre as categorias tróficas da ictiofauna Amazônica

“…As comunidades de peixes de igarapés possuem forte relação com as variáveis físicas e químicas e as características geoambientais (MENDONÇA et al, 2005) e suas alterações podem indicar poluição dos ecossistemas aquáticos (TOLEDO et al, 2002). As características dos corpos d'água amazônicos são de difícil classificação segundo o que é estabelecido pela Resolução CONAMA n°357/2005 que trata da classificação e enquadramento de corpos d'água, bem como as condições e padrões de lançamentos de efluentes, pois suas características são especificas e variam de acordo com o ambiente e processos geoquímicos da região e pluviosidade (LEMKE et al, 2013). Para serem consideradas ambientes poluídos ou alterados estes corpos d'água precisam ter características perceptíveis na visão ou olfato (SILVA et al, 2013).…”

“…O estudo de Anjos ( 2005) descreve que as famílias Characidae, Lebiasinidae são sempre representativas nas categorias dos insetos alóctones, o que foi corroborado no presente estudo. Diversos estudos avaliam que estes sistemas alóctones possuem significativa relação com os efeitos abióticos dos igarapés (MENDONÇA et al, 2005;ESPIRITO-SANTO et al, 2009;LEMKE et al, 2013). Os dados do presente estudo não nos permitem inferir que viveiros de criações de peixes no leito do riacho estejam promovendo mudanças tróficas nas comunidades de peixes nos igarapés estudados.…”

Peixes Não-Nativos Em Riachos No Brasil: Estado Da Arte, Lacunas De Conhecimento E Perspectivas

“…Embora os efeitos da predação tenham sido bem registrados em outros ambientes (Latini & Petrere Jr. 2004, Pelicice & Agostinho 2009, nos riachos as evidências ainda são escassas. Por exemplo, existem indícios de que o bagre-africano Clarias gariepinus (Siluriformes, Clariidae) está afetando negativamente populações nativas em riachos na bacia do rio Ivinhema, Alto rio Paraná, estado do Mato Grosso do Sul (Lemke & Súarez 2013). Da mesma forma, a presença do tucunaré Cichla cf.…”