2011
DOI: 10.1590/s2179-83972011000300008
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Intervenção coronária pelas vias radial ou femoral no infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST: uma visão da prática clínica contemporânea

Abstract: Introdução: A via radial é um acesso seguro para procedimentos percutâneos e reduz as complicações vasculares locais. Neste estudo comparou-se a evolução hospitalar de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST) submetidos a intervenção coronária percutânea primária (ICPp) por via radial vs. via femoral. Métodos: Estudo de coorte prospectivo com pacientes consecutivamente atendidos entre dezembro de 2009 e maio de 2011. Resultados: Foram incluídos 794 pacientes, 82… Show more

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“…Superemos então a curva de aprendizado para que esta não represente um obstáculo intransponível para a implementação da técnica radial no cenário em que os benefícios se mostram mais contundentes: o infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST). Conforme apresentam Welter et al 8 , a utilização do acesso radial na intervenção coronária percutânea primária, a despeito de segurança e eficácia superponíveis às da técnica femoral, restringe-se a cerca de 10% dos casos. No ensaio clínico The Radial vs Femoral Access for Coronary Intervention (RIVAL), dentre os 1.958 pacientes admitidos com IAMCSST randomizados para os acessos radial ou femoral, aquele promoveu redução significativa de 40% do risco de morte, infarto do miocárdio, acidente vascular encefálico ou sangramento grave aos 30 dias (3,1% vs. 5,2%; P = 0,026).…”
unclassified
“…Superemos então a curva de aprendizado para que esta não represente um obstáculo intransponível para a implementação da técnica radial no cenário em que os benefícios se mostram mais contundentes: o infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST). Conforme apresentam Welter et al 8 , a utilização do acesso radial na intervenção coronária percutânea primária, a despeito de segurança e eficácia superponíveis às da técnica femoral, restringe-se a cerca de 10% dos casos. No ensaio clínico The Radial vs Femoral Access for Coronary Intervention (RIVAL), dentre os 1.958 pacientes admitidos com IAMCSST randomizados para os acessos radial ou femoral, aquele promoveu redução significativa de 40% do risco de morte, infarto do miocárdio, acidente vascular encefálico ou sangramento grave aos 30 dias (3,1% vs. 5,2%; P = 0,026).…”
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