“…Quando um bráquete é removido, existe ruptura na união, a qual pode ocorrer na interface bráquete/adesivo (adesiva) (Liu et al, 2005;Cozzaa et al, 2006;Bonetti et al, 2011), adesivo/esmalte (adesiva) (Cozzaa et al, 2006;Al Shamsi et al, 2006;Rastelli et al, 2010), na camada adesiva (coesiva) (Cozzaa et al, 2006;Al Shamsi et al, 2006; Cooke e Sherriff, 2010) ou pode ser mista (adesiva e coesiva) (Cozzaa et al, 2006;Bonetti et al, 2011). No entanto, é possível a ocorrência de fraturas e perda de esmalte (Janiszewska-Olszowska et al, 2014) ou de micro-fissuras do esmalte dentário, predominantemente no terço cervical (Dumbryte et al, 2013) em situações que a união do material de colagem ao dente apresenta maior resistência que a força aplicada para a descolagem do bráquete.…”