“…Sem regulamentação, a inclusão dessas disciplinas tende a ocorrer de forma aleatória e desigual, impulsionada por objetivos administrativos e burocráticos (SANTOS, 2005;LIMA, 2019) e a priorizar a aprendizagem de línguas adicionais com fins utilitaristas, ou seja, focando na utilização da língua pelas crianças no futuro (ROCHA, 2012;TANACA, 2017). Além disso, o caráter facultativo da oferta de disciplinas de línguas adicionais na infância implica na inexistência de diretrizes oficiais Relato da Constituição de uma Comunidade Profissional Docente durante a Pandemia: reflexos na prática pedagógica de uma professora de Alemão dos anos iniciais do Ensino Fundamental nacionais que orientem o ensino (ROCHA, 2006(ROCHA, , 2007(ROCHA, , 2010) e a formação de professores para esse contexto (CRISTOVÃO; GAMERO, 2009;SANTOS, 2009SANTOS, , 2011BENEDETTI, 2009;CRISTOVÃO, 2010).…”