A new record of giant squid Architeuthis sp. (Cephalopoda: Oegopsida) in Brazilian waters

Martins, Rodrigo Silvestre; Pérez, José Ángel Álvarez

doi:10.1590/s1984-46702009005000012

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“…Most records of Architeuthis are from the Northern Atlantic, with a few reports off southern Brazil (Arfelli et al 1991;Martins and Perez, 2009). Our record adds to the limited information regarding the distribution of the species in the Southern Atlantic Ocean.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

First report of a dead giant squid (Architeuthis dux) from an operating seismic vessel

Leite

Campbell²,

Versiani³

et al. 2016

Mar Biodivers Rec

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We report the first sighting of a dead giant squid observed from a seismic vessel operating offshore Brazil. The observation was made by Marine Mammal Observers working on the vessel. The specimen was photographed and identified as Architeuthis dux on the basis of its size and morphology. Our report adds to the limited data regarding the distribution of this species in the Southern Atlantic Ocean. Because the animal was not examined, its death cannot be conclusively linked to the seismic activity. Nevertheless, given the scarcity of observations of this species offshore Brazil, we believe this record helps to understand the species distribution as well as to highlight the disturbing lack of information on the impacts of marine sound pollution on invertebrates. This record also serves as another call for further research and for the use of precautionary principle to protect species in the deep sea.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

First report of a dead giant squid (Architeuthis dux) from an operating seismic vessel

Leite

Campbell²,

Versiani³

et al. 2016

Mar Biodivers Rec

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“…Em Taningia danae (Octopoteuthidae; Hoving et al, 2010) e algumas espécies de Onychoteuthidae (Bolstad, 2008), os espermatângios são implantados nos sulcos de incisões (entalhes) localizadas na superfície do manto. Na lula-gigante Architeuthis (Architeuthidae), distribuem-se na superfície do manto, cabeça, funil e na base dos braços ventrais (e.g., Norman & Lu, 1997;Hoving et al, 2004;Guerra et al, 2004;Martins & Perez, 2010), em geral apresentando um arranjo em ziguezague. Embora a maioria dos implantes seja superficial, sendo possível identificá-los como saliências na superfície do corpo, na lula-gigante os espermatângios podem, em alguns casos, penetrar profundamente o tecido-alvo (Hoving et al, 2004;Martins & Perez, 2010).…”

Section: O Fenômeno De Implante Intra-dérmico De Espermatóforosunclassified

O enigma da "reação espermatofórica": breve síntese do conhecimento sobre a estrutura e o funcionamento dos espermatóforos dos cefalópodes (Mollusca: Cephalopoda)

Marian

2011

Pap. Avulsos Zool.

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Cefalópodes coleóides (lulas, sépias e polvos) produzem espermatóforos muito complexos que são transferidos à fêmea durante a cópula por meio do hectocótilo, um apêndice modificado nos machos. Durante a transferência à fêmea, ocorre a chamada "reação espermatofórica", complexo processo de evaginação do aparato ejaculatório do espermatóforo, que conduz à exteriorização da massa espermática e corpo cimentante. A presente revisão sintetiza o conhecimento acerca da morfologia e funcionamento desta estrutura exclusiva dos coleóides, identificando lacunas e definindo estratégias que possibilitem avanços na área. Poucos trabalhos abordam com detalhes a morfologia e anatomia funcional dos espermatóforos dos cefalópodes, grande parte do conhecimento acerca da estrutura do espermatóforo tendo sido gerada por trabalhos clássicos do século XIX e início do século XX. Investigações acerca do funcionamento dos espermatóforos são consideravelmente mais raras, estando o conhecimento básico sobre a reação espermatofórica restrito a apenas 19 espécies de coleóides. A revisão da literatura especializada permite sugerir que existem dois tipos básicos de fixação de espermatóforos em Decapodiformes (lulas e sepióides): fixação superficial e implante profundo (ou intra-dérmico). Na fixação superficial, comum em diversas espécies (e.g., Loliginidae, Sepiidae, Ommastrephidae), a base dos espermatângios é aderida ao tecido-alvo aparentemente por meio do corpo cimentante, a partir de substâncias adesivas e, em alguns casos, estruturas de fixação. No implante profundo, comum em alguns grupos de lulas oceânicas e de águas profundas (e.g., Architeuthidae, Cranchiidae, Octopoteuthidae, Sepiolidae), os espermatóforos implantam-se inteiramente no corpo da fêmea, de forma autônoma. Permanece desconhecido o mecanismo responsável pelo implante profundo. Em Octopodiformes (polvos), o espermatóforo é inserido no gonoduto feminino, alcançando a glândula oviducal, onde estão localizadas as espermatecas, ou a cavidade do ovário. Como o funcionamento extracorpóreo dos espermatóforos depende exclusivamente da intrincada estrutura e organização de seus componentes (e.g., membranas e túnicas), somente investigações detalhadas dessas estruturas proverão as bases para a compreensão do funcionamento e da exata função do complexo espermatóforo dos coleóides. Recomenda-se o desenvolvimento de um protocolo simples e eficiente para coloração e preparação total de espermatóforos, de forma que seja possível expandir as descrições morfológicas do espermatóforo em estudos taxonômicos e anatômicos, permitindo, portanto, ampliação do conhecimento acerca desta enigmática estrutura.

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“…Its biology and distribution remain obscure, despite recent technological advances, which allowed in-situ giant squid observations (Kubodera & Mori, 2005;Schrope, 2013), and numerous records from all major oceans (Nesis et al, 1985;Re et al, 1998;Cherel, 2003;Martins & Alvarez Perez, 2009;Winkelmann et al, 2013;Roper et al, 2015).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…The giant squid Architeuthis dux Steenstrup, 1857 is an enigmatic deep-water cephalopod inhabiting temperate oceans and adjacent subpolar and subtropical waters worldwide (Cherel, 2003; Nesis, 2003; Winkelmann et al , 2013; Roper et al ., 2015; Wada et al , 2015). Its biology and distribution remain obscure, despite recent technological advances, which allowed in-situ giant squid observations (Kubodera & Mori, 2005; Schrope, 2013), and numerous records from all major oceans (Nesis et al , 1985; Re et al , 1998; Cherel, 2003; Martins & Alvarez Perez, 2009; Winkelmann et al , 2013; Roper et al , 2015).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

A giant squid (Architeuthis dux) off Reunion Island, western Indian Ocean: the greatest giant ever?

Romanov¹,

Jaquemet²,

Puetz³

2017

J. Mar. Biol. Ass.

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A freshly dead individual of the giant squid Architeuthis dux, presumably mutilated by a predator of bigger or comparable size, is reported from the south-western Indian Ocean in proximity to Reunion Island. The species was identified from body and beak morphology and validated genetically. The dorsal mantle length (DML) estimated from beak measurements (lower rostral length, LRL) varied between 2153 and 3060 mm depending on the allometric equation used. The Architeuthis dux individual described here is the biggest giant squid ever reported for the region.

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A new record of giant squid Architeuthis sp. (Cephalopoda: Oegopsida) in Brazilian waters

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First report of a dead giant squid (Architeuthis dux) from an operating seismic vessel

First report of a dead giant squid (Architeuthis dux) from an operating seismic vessel

O enigma da "reação espermatofórica": breve síntese do conhecimento sobre a estrutura e o funcionamento dos espermatóforos dos cefalópodes (Mollusca: Cephalopoda)

A giant squid (Architeuthis dux) off Reunion Island, western Indian Ocean: the greatest giant ever?

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